[Verso 1: Flip & Febem] Deita na cama de prego tipo faquir Tenta me tirar do sério, licença aqui Eu faço do meu jeito, cobro o que é meu por direito Sem preconceito pra poder bater no peito Mestre dos magos, eu trago a minha rima abstrata Triste e feliz, minha cria Sonoplastia, loucura, melancolia Fé, procure a sua, que eu cuido da minha E como já dizia o antigo ditado de vila Quem abraça ideia, abraça pica Amizade não se compra com likes, mas O preço de um amigo hoje em dia ta barato demais Já ficou velho o rei que vive na barriga A gente não engole tudo que mastiga Vai saber, se um dia a banca quebra Não esquece que cair na real Não deixa de ser uma queda Denominado de rota breke o clima é tropical Simplesmente olha pra frente sem resenha internetal Vivência moralina balança entre o bem e o mal Já vi mano que corto nos dedo e no fim foi: plau! plau! Pressionado pela proporção da pressão Proporcionada pela pressa O tempo pa**a e o que me resta, fazer verso e vice-versa E o que não presta Tropeça e dá de testa com os reaça que protesta Mas me der um motivo pra eu não ser revoltado, otário Talvez eu pense no seu caso Número, cédula, pra tirar o pé da merda E se não for fazendo show, pode ser com uma tragédia Todo dia estampada no jornal pra geral ver Limpa o sangue da camisa e manda se foder Falta comunicação, eis a questão Se somos irmãos, qual será a solução? [Colagens] [Verso 2: Flip] Gererê gererê, ULSD Nas rodas de freestyle mesmo sem saber fazer Seja na Estação da Luz ou na Santa Cruz Onde até o diabo batalhou na rima com Jesus Não seja fake, de fake só trick de stake Só fake kick, fei, eu já falei que eu Tenho manga de base, de fake de nollie e também de switch E ainda tem várias trick mocada nos pico secreto na city Street sem badtrip