No tempo em que eu andava pela poeira Daquele velho brejo de onde rumei Não tinha tanta mágoa rente no olho De alegria é só do que eu chorei Não andava pela rua Credo-cruz! Ave-maria! Nada sei do que eu queria saber! Nada sei do que eu queria saber! O homem já procura agora um caminho Que o leve de volta para um lar A foz de um grande rio me arrastou E num toco boiando fui lutar Netuno com seu tridente Proteja-me consciente Da queda que o rio corre pro mar! Da queda que o rio corre pro mar! O peso desses anos me acordou De um sono profundo de condor Se você não tem nada para fazer Amigo, nada tens a se perder Feche o quarto com cimento E veja que mundo cinzento E como ficou o verbo amar! E como ficou o verbo amar!