[Verso 1: Mini] Não leva a mal DogTown poesia marginal Caos total sem aval de carnaval a carnaval Quebro a corrente um pa**o a frente pro começo do final Quero aguardente e umas semente das cannabis do Nepal Por aqui tudo normal conceito fundamental O lixo dominical é preferência nacional Na moral pau a pau equilibro essa balança Quanto mais eles duvida mais pedrada a gente lança Desacredita mais q nos alcança Fui magreen a vida inteira eu quero mais é encher minha pança E eles tentaram acabar com a minha esperança Só serviu pra ampliar essa minha sede de vingança Depois da tempestade sempre veio a bonança E pros de crocodilagem sempre vai vir a cobrança Num fecha comigo não fode, não soma no corre não pode Na quebra cê grita num desacredita na cena não abusa da sorte [Refrão x2: Maori] Vou pela sombra porque me convém Vou tranquilo pra não pisar no calo de ninguém Mas veja bem não pisa no meu também Fecha a conta e pa**a a régua nine-nine não é cem [Verso 2: Mini] Diretamente do horizonte que hoje jé não tão belo Brutamonte pigmeu fruto do poder paralelo Chapado das rima que eu memo faço Bato cinza meio ranzinza ouvindo amor aos pedaços To con-tando compa**os Minuciosamente vo con-tando meus pa**os E esses abraços falsos tapa na minhas costa Nunca foi solução pra minha tosse embora fosse Um mero retrato das vitórias e fraca**os Não me abstenho das palavras almas rasas Confusas reclusas recusam a chance de ser salvas Na ilusão vi vários mano achando q pa**ou pano Uns vira até superman no karate colombiano Tipo familia soprano meu mano não se engane Tem muito johnny bravo que tá se achando van damme Só num vacila na conduta (filha da puta) Em geral morre primeiro quem mais fala do que escuta [Refrão x2: Maori] Vou pela sombra porque me convém Vou tranquilo pra não pisar no calo de ninguém Mas veja bem não pisa no meu também Fecha a conta e pa**a a régua nine-nine não é cem