William Magalhães - Mente do Vilão lyrics

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William Magalhães - Mente do Vilão lyrics

[Intro: Mano Brown] Fértil como a terra preta é a mente do vilão Quem vem lá, seis função vindo de galachão (peraê) [Refrão: Banda Black Rio] Você não sabe de onde eu vim Você não sabe o que é sofrer Cosa Nostra tá chegando aí E todo mundo vai saber [Verso 1: Du Bronks] Pode par que não dá ímpar, sou Du Bronk's Entre lobos e hienas pa**o á vonts No volante do fusquinha essa é a visão Coleta das verdinhas dividindo o pão Febre da ZS, vida gangsta Rimas e brilhantes, Cosa Nostra Perigo do caraio, a vida é pa**ageira Chega de ensaio, a cena é verdadeira A banda é a Black Rio, a musica traz sorte Representa Brown, chega Don Pixote Do lado dos monstrões, Willian Magalhães Nessa qualidade vem alguns milhões Não sabe de onde eu vim, talvez não vai saber O Rosana tá aí, agora é pra valer.. [Verso 2: Don Pixote] Vamo caminhando observando, tenho uns planos, recrutando Na terra da garoa tá lucrando Andando contra o vento, vou vivendo um clima tenso Revolver na cintura de All Star e lenço A Cosa Nostra vem, só pra contar as de cem O Bang Loko tá aqui, com a Black Rio zen Alguns pipocas vem, a arma tá sem trava Sem silenciador pra oureiada, vai pras nuvem Em campo de novo, pode vir, tem vitória A maioria é o povo, só quer fazer o bem Nego faz refém, os branco que aqui tem Só pega o que tá dentro da mala sem ferir ninguém Salve FEBEM, me inspiro com o Wu Tang Canta a realidade das ruas que te leva além É o fim que vem, tipo o Ryu e o Ken Quem representou bem demonstrou ter coragem [Refrão: Banda Black Rio] [Verso 3: Mano Brown] E no princípio era trevas, no início do início Um cego leva uma leva, a um pa**o do precipício Não de som nem de erva, louco de solidão No princípio era trevas, Malcolm foi Lampião Lâmpadas para os pés, negros do dois mil e dez Fã de Mumia Abu Jamal, Osama, Saddam Al-Qaeda, Talibã, Iraque, Vietnã Contra os boys, contra o GOE, contra a Ku-Klux-Klan E eu já pã, de manhã, dando um pelé nos Rocam Pé-de-porco é pé frio, e cês é meia de lã (hã,hãhahã,hã,hã), e o blunt é de maçã Tá firmão, tá suave, sem flagrante na nave Sou crioulo, sou chave, e elas gostam a**im Não ando sozinho, sabe, tenho vários por mim Olha! enquadraram os patrícios, vish, o molho azedou Abandonaram o Peugeot, pularam o muro a milhão Só se for, vai que vai, os moleque é zica carai Dá trabalho, né? Na selva a gente é o que é Porque não tem alarme bom quando o bom ladrão quer Cês dão taça de veneno e quer suflair? Fértil como terra preta é a mente do vilão Quem vem lá, seis função vindo de galachão No coração da quebrada, percorrendo as artérias Vão, vão, nunca em vão, espalhando os sonhos em grãos Na contenção sem férias, nem cor nem close Um alvo sem pose, magrelo chavão desde os doze Meu país demonstrou vergonha de ter minha cor (hã,hã), seus cuzão, não é pra qualquer um memo não Enquanto a vanguarda negra e a vã Filosofia sã, Fundão, meu divã Inédito tenha fã, premier, não durma no barulho É a Banda Black Rio na porra do bagulho [Refrão: Banda Black Rio] Você não sabe de onde eu vim Você não sabe o que é sofrer Cosa Nostra tá chegando aí E todo mundo vai saber

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