Deixo a tempestade encher o copo e nem me mexo da cadeira O copo sobre a mesa, a mesa posta e cada um no seu lugar Lágrimas escorrem do seu rosto numa queda verdadeira Claro que são lágrimas e não chuva, quem sou eu pra duvidar? Tá na cara, Que esse copo é meu E é minha a tempestade. Tá na cara, Mas não tenho cede, não quero beber! Deixo a tempestade encher o copo, Deixo transbordar. Deixo que ela leve tudo numa inundação. Lá se vão as lágrimas no rio, E cada um de nós no seu lugar Tá na cara, Que esse copo é meu E é minha a tempestade. Tá na cara, Mas não tenho sede, não quero beber Deixo a tempestade encher o copo, Deixo transbordar. Deixo que ela leve tudo numa inundação. Lá se vão as lágrimas no rio, E cada um de nós no seu lugar Tá na cara, Que esse copo é meu E é minha a tempestade. Tá na cara, Mas não tenho sede, não quero beber!