Virus (PT) - Cada Vez + Forte lyrics

[Verse 1] Yo pipa cheka o papi na fita ("- tripa com a pita") Sou eu que pa**o e a caravana apita Podia falar de guita mas não há aqui Eu sou o lunático que veio com mais fome que o Luaty Greguei no pátio depois do que ouvi Rap tuga é merda. Sujo e cuspo no prato que comi Oh filho, sou eu que parto vou a caminho das montras Vim da cadeira do quarto para um carrinho de compras É tudo de ondas, depois da do trap tombas Queres voltar ao boom bap mas dread tu nem bom rap bombas No final de contas não há quintas sim eu vi mas Nas rimas dito, sou único que tem dito rimas Eu perdi vidas neste jogo como um doido Escrevo e ouço a voz que diz “mata o weis hoje a noite” Depois das 8 ja estou morto é catastrófico Mas óptimo porque ao fim de cada estrofe fico [Refrão] Cada vez mais forte Esses dreads estão a leste?! é que estão a perder o norte Não chamas hiphop àquilo que eu faço fixe ? Eu não fecho bem a tampa como é que eu me encaixo nisto ? Mas cada vez mais forte Esses dreads estão a leste?! é que estão a perder o norte Não chamas hiphop àquilo que eu faço fixe ? Eu não fecho bem a tampa como é que eu me encaixo nisto ? [Verso 2] Estava na hora de ires embora, temos pena Pus a cena de fora, ficaste fora de cena Eu sou mais fora de serie, a serio Eles estão a dar valor a como ando a matar o tédio? Estou velho Mas infantil, se vens com um deal que não presta Viro vil e é desta que levas em festa com um dil*o na testa Não sou para ser ouvido por menores Mas já só ligam ao que visto, o que digo são pormenores Sem paciência para bonecos, chico esperto 24 sobre 7 no ginásio mas não treina o cérebro Não chegues perto. Se vens com conversa corta Eu sei já só importas prota porque só importa a porca Chega-me a forca à força é desta que eu me mato Vim tarde e não cumpri parte do pacto com tupac És o culpado pelo estado da indústria Guardam o ordenado para a grade de bom grado mas nunca pagam por musica [Refrão] E eu cada vez mais forte Esses dreads estão a leste?! é que estão a perder o norte Não chamas hiphop àquilo que eu faço fixe ? Eu não fecho bem a tampa como é que eu me encaixo nisto ? Mas cada vez mais forte Esses dreads estão a leste?! é que estão a perder o norte Não chamas hiphop àquilo que eu faço fixe ? Eu não fecho bem a tampa como é que eu me encaixo nisto ? [Verso 3] Eu faço arte a partir de um humor bem básico Logo isto vai soar-te a um morto a espumar-se num banho de ácido Também sou sádico está? Estou tão maluco a**umo O dedo do meio espreguiçar-se e a gritar “sa foda mundo” Estás no fundo do rumo: porcos atrás de chulos Chulos atrás de porcas e porcas atrás de burros (burro!) Estou na revolta da verdade, o mais parvo da cidade Que não deu o peito às balas nem o rabo à sociedade Eu perdi a sanidade tarde E quando me vês arde o teu cu porque não pa**as dum covarde Não, eu vou contar-te os dias que eu pa**o nisto A tentar virar um deus para os que gritam “paz de cristo” Então por cá persisto, dread não vou e tu Tens um flow que eu já vi és um deja vu Mete mute e baza puto, ya, deixas a malta danada Aka mulher do panado, tu não o serves PANADA