Valente - A Coisa Tá Feia lyrics

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Valente - A Coisa Tá Feia lyrics

Na moral memo, to nem vendo Com o que ta acontecendo, acho pouco Não deixa ameno ou mais pleno Nem mais pequeno, e racha o coco Falo memo, tô na cena no esquema Isso eu sei que é problema, meu Não quero tira-teima nem que fácil reina quem nasceu Tua mistura não é fina que engrossa E mina chaga, contamina Fura fila na sina e acaba no casos de família com tua mina Armadão contra mina vou de marroquina Que hoje é só chacina de neurônio Vou pra outra mina na sina cheio de hormônio Sem pseudonimo, feito um demônio Como se fosse patrimônio, meu (numa dessas nem sei no que deu!) Só sei que eu queria e que o quanto eu queria era o quanto eu queria E ela disse que queria eu Nem lembro como foi que aconteceu Num foi na pilantrage num age Segue a viagem cumpade Que aqui se só ta por enquanto pagando museu (ó o bafafá...) suave desses bla bla bla, (sai pra lá...) Vo pra acabar, se esquiva e tu sai da minha mira, vai que vira (se pá) Te acho loco no porre (pra ba...) Te acho pego no porte (gunçar...) Com tua mente me enfrente Ou então sai da minha frente que a gente pega pra capá! Sai na investida mas chega de fina Que o bonde domina se for pra ser rima Noiz é zika, pica, fica a dica Pacífica ainda sai com as mina Sai da minha mané vai largando O meu pé que se eu ando de ré te atropelo Na fé, no calo né? (até de chinelo né?) Sorte sua que eu não tenho chulé Tu sabe como é Não é que eu queira arrumar pro seu lado Tô sempre chegado na paz... Num tiro a de ninguém mesmo achando Que tem uns bagulhos que são bem a mais Além do mais, eles vem sempre afetado Batizado, todo emocionado Só os peça treinado pra ser mais sagaz Eu causo problema to novo na cena Cade a mega sena? Duelo na arena Meu esquema medindo na trena É que faz tua novena boto em quarentena Se a fita é a mema não é a coisa pequena Se eu causo gangrena nao sinto nem pena Se eu prendo com algema no flow que aliena Não tema a risada malvada de hiena (hahahaha) Mídias entupidas de falsos ideais Pensamentos esdrúxulos e banais Moralizam em falsos canais Que se dizem reais, se vendem por reais, se tornam irreais Além do mais Carregamos hoje o fardo de uma nova revolução Uma falsa revolução vendida ao cifrão Rendida ao poder de persuasão da ambição Materialização de desejos Que se vão em lampejos Secos e breves como feitos de neve Na sede de uma nova nação Repudiam o mensalão do político que quis ser mais ligeiro E é tão corriqueiro Pois não escondem o dinheiro na calça também Porque não o tem A coisa tá feia...

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