Têagacê (THC) - Ogum lyrics

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Têagacê (THC) - Ogum lyrics

[Verso] Essa é a mensagem da city, esses Boombap c'as bic Desde moleque só hit, varando as trick nos clap, b**h! Segura as badtrip, essa é a era dos Rap Freak Essas track é informação demais pra suas TecPix só Chora, enquanto traga, flagra a dor de Cora, bora O agora apagou tuas chagas, jogou tuas mágoa fora Nietzsche, cerrou tua crença, sentença, primeiro click Eu sigo a saga de quem pula de adaga no mosh,[?] E só o centro do problema chapa, o sangue na maca Marcação cerrada, as 6 eu mais 3 na barca Rumo ao Downtown, sol em fuga em Downhill Eu jogo o jogo cruel onde o céu acendeu o pavio Com a mente sã o corpo em [?], aqui os talibã do raca O pólvora das manhãs, novos capitães do mato Cortesãs em telas, minha mãe entre elas, luz Ela me entregou a Jesus enquanto acendia as velas [Refrão] Em meio a cobras, no corre pelas maças Um jogo pro meu Ogum, essas manhãs me cobram Precisão nas mãos pra traçar com verdade Pode atirar a vontade, hoje balas se dobram [Verso] Quem vem de onde eu vim Pai, foca aonde eu Miro Batalho igual Samurai, não cai no primeiro tiro Respiro por esses traços, pus meu dom nesse game E avisa pra esses palhaços que acordei, John Wayne No inverno, onde o corpo ainda caminha Se tu não saca o que é isso relaxa a mão da banhia Sozinha com a cara a tapa, ainda alma e o anzol Então pode afinar com cero que vim cortar com essas linha Foi só um raca, saca, vendo o Maca e apertando as baga Dando fuga num gol prata com minha gata dando uns tapa Trago o karma, Bambataa, junto a colt aniquilada Pra lembrar filha da puta que aqui vocês não são nada Sou da [?], Meus pulsos tem o cheiro do Game Minha carne corta o metal, pique Rage Against The Machine Cresci nos beat, ritmo da city, embalando os grito Me intimo de Nietzsche pra saber lhe dar com os anti-cristo [Refrão] Em meio a cobras, no corre pelas maças Um jogo pro meu Ogum, essas manhãs me cobram Precisão nas mãos pra traçar com verdade Pode atirar a vontade, Hoje balas se dobram [Verso] Natal City ó, os olhares são vazios Com os pés descalços no chão mirando os Pumas no cio Trouxe, bico, breu, viu, sou um deus de sangue frio Minha gang, frente do bang [?] território hostil Bem vindo ao covil, e o lar de tretas e putas Letras e culpas, na disputa essa caneta é um fuzil Pela [?] O pavio encurta, e os que peita já surta Quem deita na luta [?] que o bonde partiu ó [Refrão] Em meio a cobras, no corre pelas maças Um jogo pro meu Ogam, essas manhãs me cobram Precisão nas mãos pra traçar com verdade Pode atirar a vontade, Hoje balas se dobram

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