Stray - Tinto Cão lyrics

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Stray - Tinto Cão lyrics

[Verso 2: J-K] Tenho o coração armadilhado com espinhos feitos de algodão Mãos com rosas são manobras de diversão Eu sempre soube aquilo que queria Porque eles não entendem os versos e elas adoram a poesia Trago o sabor da vitória e as marcas do combate Arranhões nas costas, o pior fato no chão do quarto Cálice cheio, no meio de cápsulas, a focar uma pluma Três riscas, tabuleiro de prata, a af*gar um puma Peça rara, forjei uma soqueira com a minha cara Uso o sangue para desenhar ouros e copas nas cartas Sem mapa, eu estou tão longe Sem data, só sei que hoje é hoje E hoje há uma razão para brindar Já faltou mais para acabar, já faltou mais para apagar Já faltou mais para faltar o ar e eu só me vejo a brindar Eu juro, miúda, estou numa de me afundar [Verso 3: Stray] A mentira vem à tona, flor de Lótus Amor perfeito, semente do Demónio Bebo para não sentir,clorofórmio Palavras encravadas,espinhos no meu copo Pálpebras com palitos, olhos de vidro à prova de tiro Na prova de vinho eu provo o que me davam no ninho e provo que o meu sangue que não se verte sozinho Confia em mim, eu vim lá do canil Dá-me o cantil,sê difícil Deixa o meu chuço, sai do meu prédio Leva o meu mau tempo, deixa o meu mau génio Sopra as nuvens do meu temperamento colérico Eu sou perfeito, sou-te sincero Pesa-me o espírito, homem mais forte do mundo Lê-me o sina, diz-me quando é que eu me afundo Venha à chuva, que se lixe se eu enferrujo Eu fico bem a**im com o meu pequeno brilho... sujo

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