[Refrão] Revolução ano 2.000 Sentou na cadeira, choque na caveira, fumaçou dormiu "AcabaLaBaga" verme magnata caiu na mão da crew dos psicopatas Revolução ano 2.000 Sentou na cadeira, choque na caveira fumaçou dormiu Essa vai pra governança, vai virar o poder nós que vai ter o poder Da porra da alavanca [Gusto] Será que eu vou parar numa manchete? Será que vão por pra tocar na rádio o meu Rap? Será que vai ser a**unto de internet? Enquanto isso o tempo pa**a, pa**a, pa**a, pa**a As horas vão chegando e o ponteiro correndo Coração acelerando e eu de olho no relógio Rodeado de ódio e de gravatas subornam os de fardas Pra entrar no meu psicológico que não vou me entregar á tona pensamentos perseguem, deputados ai de sentar na poltrona Que eles merecem, pena de morte no Brasil claro não serviria Pois antes da morte pra sua sorte faltou energia Só ironia de hipócrita o problema é os humanos sem pena de matar Rapaz nessa sala não existe paz, meia noite o ponteiro aponta á hora da partida [Stek] Me deixa em paz Talvez tudo seja só um sonho Não aguento mais Não tem outra saída á não ser compor Lamentações de quem tanto sofreu nesse lugar Mas não posso largar á mão de tudo e me ausentar Aquele lá já se calou é só mais um que não aguentou Nas minhas costas levo o fardo de quem já falhou Sacrilégios falsos adultérios, se não vem do interior a merda que te incriminou Após á morte iremos pro mesmo lugar e mesmo sem permissão vocês vão ter que me escultar Acho que aqueles porcos lá são da argentina Mais com tanta c**aína aparentam ser da Bolívia Ainda tem muito pra contar mas não aguento mais me tire desse lugar [Marola] Tire o para raio da cabeça antes que seque toda água do seu corpo Um capacete com 2.000 volts te mata ou te deixa louco E tortura carnificina á agulha entra e envenena á corrente sanguínea Tipo á heroína doses puras de adrenalina, seis da matina sessão termina Anfetamina não é vitamina mas vários na esquina te vendem mofina Mistura com leno veneno refina Você próprio que a**ina seu atestado de óbito Enquanto na sua poltrona conselhos de um antropólogo