[Refrão 1: Miu] Você, é o meu sonho distante tão relevante que me faz viver...viver Você, é o meu sonho distante tão relevante que me faz viver...viver [Refrão 2: SPVic] Quem você pensa que eu sou? (que você pensa que eu sou?) Quem você pensa que eu sou? O que você acha? O que você acha que eu penso de você? O que você acha que eu penso de você? Quem você pensa que eu sou? (que você pensa que eu sou?) Quem você pensa que eu sou? O que você acha? O que você acha que eu penso de você? O quê? O que você acha que eu penso de você? O quê? [Verso 1: Spinard] Então só pra relembrar e fazer eternizar Com você qualquer recinto se tornava um bom lugar Tando aqui tando ali, quadrica e o Vic Só de expressar seu nome eu começava a sorrir Ilusões diárias diziam que não teria fim Mas um sonho não se acaba mesmo terminando a**im Desde o momento do sim você olhando pra mim Desde o momento do não que resultou nesse fim Pra que nos fazer tão mal se juntarmos tudo isso transformando em lixo o que foi um belo compromisso Com seus atos omissos para ajudar nada você mostrou Tenta me atingir com tudo que serrou Não propicio nos botar em risco Você é meu único vício, vício Presta atenção, e eu aqui fazendo até canção E eu aqui fazendo até canção [Refrão 1: Miu] Você, é o meu sonho distante tão relevante que me faz viver...viver Você, é o meu sonho distante tão relevante que me faz viver...viver [Refrão 2: SPVic] Quem você pensa que eu sou? (que você pensa que eu sou?) Quem você pensa que eu sou? O que você acha? O que você acha que eu penso de você? O que você acha que eu penso de você? Quem você pensa que eu sou? (que você pensa que eu sou?) Quem você pensa que eu sou? O que você acha? O que você acha que eu penso de você? O quê? O que você acha que eu penso de você? O quê? [Verso 2: Spinard] Eu fazendo canção, bom sentimento, emoção Nosso orgulho é um reboque de alma e de coração Me desempenho vejo ti desempenhar-te ao inverso Vejam meus versos, não há razões pra que se gastem mais lenços Não vou errar de novo ao ponto de esperar e torcer ou retorcer e se esquecer que é pra fazer acontecer...que é pra fazer acontecer...é pra fazer acontecer [Verso 3: SPVic] E eu me pergunto que coisa é essa que a gente sente só de ver, mesmo sem conhecer meio com pressa Gagueja na conversa e ela abre o sorriso que é a brecha Pra uma flecha que te acerta Pra você vê como ela é espera e eu de boca aberta Mas convenço que comigo não é mais uma oferta Amor é descoberta de duração incerta A preferência depende pra quem a porta está aberta A coerência depende, me diz o que te liberta Aliás, vamos adiar essa conversa Não nem estou com pressa Mas se você quer que eu peça Vamos pra outro lugar é depressa Frio de Ubatuba a gente de baixo dessa coberta Só de meia ouvindo essa chuva que nunca cessa Que nunca cessa [Ponte: Spinardi & SPVIC] Porque você quer me ver tão mal se...eu quero te ver tão bem Que coisa é essa que a gente sente só de ver, mesmo sem conhecer meio com pressa Porque você quer me ver tão mal se...eu quero te ver tão bem Que coisa é essa que a gente sente só de ver, mesmo sem conhecer meio com pressa Vem... [Outro: Spinard] Eu sou daqueles que acredita que o amor, o amor mesmo a gente sente poucas vezes e na maioria das vezes acho muito difícil não dizer que quando há certeza de que está tudo perdido, está tudo acabado a gente corre atrás do prejuízo, a gente se mata de correr atrás Talvez seja por isso que o amor é tão bom de se sentir, que uma das únicas coisas que é impossível de explicar, tá ligado? Mas se você acha que vale a pena, se vale mesmo a pena você correr atrás, tenta de novo, não se cansa de tentar...não se cansa de tentar