Spotify - Neural lyrics

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[Intro: Tamires] Quero ao menos entender o universo Tantas dúvidas, perguntas sem respostas Incertezas, esperança em ti, meu coração A vida pa**a, o tempo voa, não posso esperar [Outro: Wanderson] É, Tamires, tem que ser do jeito que ele falava Tudo é difícil, a gente tem que entender que o certo é pa**ar algo de bom pra alguém Se mudar a vida de uma pessoa já tá valendo Ele fez através da música, nós vamos decidir a nossa caminhada [Verso 1: Helião, (Sabotage), Sandrão] O som não tem final Em coma escuro, o dom de Deus No submundo, contra o capataz Cachorro pobre, querem valor Descabelado, tendo fome, morde Ninguém escutou, os tiros altos Madrugada, o estopim foi tipo a**im, no ódio Eu vim do pó, não volto só Na esquina do universo, o verso é melhor Fiel função, Brooklin, Canão Favela, jão, é frustração, rap a milhão Cultura invade, não é comum, Sabotage (na zona sul) Maracutaia, o jogo é sujo, tem que ser na luz Ladrão esquece, click-clack-boom No foco, eu fico, um fino, eu faço, eu fumo Não quero a chave, só o segredo, o som correndo o mundo Você é capaz de amar os locs Injustiça vem pros gritos que não soam forte S'embora, jovem, ouve esse rap Hoje, a vida é só cobiça os corre da internet [Refrão: Negra Li] Eu quero a chave e o poder Neurônio digital Tecnologia pra avançar o corpo mental O espírito na mente, no subconsciente Ver os mortos, ver os vivos novamente Vai em frente, confirmando a tecla Enter Por galáxias distantes no velho céu Cavaleiro andante, o escudo fiel O universo bem embaixo do chapéu [Verso 2: Helião] O humilde virou rei, levada de Pelé, fatality Respeito agora é lei, Sabote confiscou vaidade O enxame é grande, eu sei Então, de frente, não tem pra covarde Sem debate, não confunda com humildade Jamais hesite quanto a ser feliz Mano, o chapéu nunca superou seu próprio, eu não quis Nada te impede de sonhar grande Resgatar alguém do pó, dou sempre o meu melhor Do centro RZO, e nosso exército cada vez maior Na pista voa, 'tamos com os melhores Ninguém tem dó do do maló, só dou verdinho sem pó É leste-oeste, zona sul, ZO O futuro vem, eu sento à mesa com os meus filhos Entoamos hinos, os cara retornaram Agora o trem está nos trilhos O mundo é dos cruéis, meu amor, não perca o brilho Não é clichê, é sacrifício, o rap é compromisso No Canão, o céu é cinza, sem estrelas Um cigarro, um café, o que ele quer? Papel, caneta O poeta no rolê, a pele diz: tô com a jaqueta Brooklin-Sul, não esqueça, é muita treta [Refrão: Negra Li] Eu quero a chave e o poder Neurônio digital Tecnologia pra avançar o corpo mental O espírito na mente, no subconsciente Ver os mortos, ver os vivos novamente Vai em frente, confirmando a tecla Enter Por galáxias distantes no velho céu Cavaleiro andante, o escudo fiel O universo bem embaixo do chapéu [Outro x4: Tamires] Eu tenho a chave e o poder O rap é luz Mas não esqueça, Brooklin-Sul é muita treta

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