[Verso 1] Haha, quer dar? hihihihi Atenção preste atenção, hoje eu tô na intenção Confusão não, as vezes o perdão é a solução Minha manifestação acaba em explosão Tudo isso é em vão se não tiver a conclusão Minha situação no momento e de depressão Eu tô com fome de mulher e de pão me ajuda, irmão Meu amigo é o cão, gostaria que fosse o violão Eu com dinheiro na mão teria um monte de sogrão Som de drão, faz a invasão na sua televisão Malucão, seu avô fica quando ouve meu som Nessa competição não funciona a tática do felipão É na canção que me preparo e sou campeão Palavrão eu sei é falta de educação Mas aí fala verdade, politico é tudo cuzão Avião é traficante ou pode ser um mulherão No vão entre as pernas tá perdição Sou espada hoje e na próxima encarnação Se os homem tem um lado feminino, o meu é sapatão Ninguém pediu sua opinião fica na moral então Sempre que tem policiais, sou o azarão [Refrão] (2x) Queda! se caiu, levou um tombo? Queda! não vem chora no meu ombro! Queda! sempre ligeiro no ponto! Quer dar? então dá que eu como! [Verso 2] Novo milênio tá ai, o futuro já tem nome Desvendado o mistério, Sherlock Holmes do microfone (hip hop é o som?) elementar meu caro sangue bom A fronteira do maestro, eu nunca nunca perco o tom Na estrada, fazendo do meu jeito tipo Sinatra Rimas elaboradas essa é a marca registrada Autodidata programado não quero direção Papel e caneta espero a dádiva da inspiração A rua é o palco, a rima é o jogo Já sai da mira dos tiras e fiz a conexão com o morro Ouro de tolo, minha maior loucura é a lucidez To na fronteira da insanidade com a sensatez Mas como disse o motorista Na vida tudo é pa**ageiro Não sou o Zeca, mais tenho fé no meu apego Se for a Débora e a seco Se for a Suzi é no rego Do polo sul ao polo norte Eu vou que vou quebrando o gelo Que cara feia mano, qual que é? [?] foi? Não to nem ai se isso que você chama de toillet, pra mim é boi Doido-varrido, verso-maniaco, poeta abstrato Minha obra muitas vezes surreal, que nem Pica**o entrando No triângulo das bermudas e das sais curtas Com mais safadeza do que puta na rua augusta Do fruto proibido, provado desde o jardim do éden Se não for comigo no seu devido tempo ele apodrece [Refrão] (2x) Queda! se caiu, levou um tombo? Queda! não vem chora no meu ombro! Queda! sempre ligeiro no ponto! Quer dar? então dá que eu como! [Verso 3] (aí, espera lá fora que eu já to indo, vamo lá?) A guerra começou, ignição autorrimática Agora eu vou, se to na área eu faço é gol Na estrada quem manda é caminhoneiro CD na praça que nem um pagodeiro Ta vendo algum pandeiro? não, mais tem varias bunda Ouço elas falando que a barra ta funda Maconha sua cabeça, verso paranorma Com tanta informação inutiliza o jornal Siga os pa**os velho mestre, filme de kung-fu O que pa**ou pa**ou, soco a parede, mando tomar no cú Seu disco é feio que nem você, tem um buraco no meio Eu pisoteio CD que nem touro no rodeio O buzu ta solto, meto em uma catraca dentro Sua musicalidade quem levou foi o vento Sangue bom "gusta", mais eu não paro a busca Fabricando mais música do que a Volks fez fusca Suco de buça, eu to com sede me da um gole Pergunta e resposta, se não tá duro? (tá mole!) Sem a**istência mulher fica desamparada Disque b.o.m.b.a a qualquer hora da madrugada [Refrão] (2x) Queda! se caiu, levou um tombo? Queda! não vem chora no meu ombro! Queda! sempre ligeiro no ponto! Quer dar? então dá que eu como!