[Verso 1] B.A.Q.U.E, Molera Baque, M.O.L.E.R.A Soletrei as mesmas palavras e rimei Pode pá, baque na molera Causando pânico total, esquizofrênico Destruidor de lares epidêmico Interpretei de outra maneira vocês sabem o que eu falei Pode pá, baque na molera Tentar o teste da febre nem teste Chá chapou o globo, ataque revertrash Introduzindo a substância em uma garrafa pet Vish! huuu! baque na molera Tá com o vírus do baque tá ruim da cabeça Diagnóstico do menino, uma pá de coisera Raciocínio lento, acusou a despinguelera Vish! Huuu! baque na molera [Refrão] Surtou na bula, mexeu com o psico do rapaz Baque na molera Tomou até um anti-baque, tomou demais É baque na molera pode pá Despinguelou, deu curto-circuito caiu pra trás Baque na molera No pique vai vai, sem sinais vitais Já tá virado a noite inteira [Verso 2] Xá com nóis que o negócio é o seguinte Dez e nove é dezenove não é vinte Maluco doido não soube beber chapou Foi nadar na beira do lago e virou isopor Gente como a gente mano também sente O baque na molera de repente Eu sinto muito em lhe informar meu senhor chefe Seu filho não aguentou o ataque revertrash Mas que pena que o menino ainda era novo Um baque forte é efeito dominó Estávamos acostumados a se envolver com isso Por isto em lhe informar eu persisto, insisto Maldito seja eu homens que descobri Que pra começar beber, é pegar a garrafa e abrir Ah putz grila escafedeu Quem não podia beber, virou o copo já bebeu [Refrão]