[Verso 1: NA Roots] Eu não sei se história muda Pergunta, provável sem resposta Na mente dela manda o coração, na minha é básico Sexo dita tudo, cada pa**o, cada caminhada Agressivo, sempre que me tiras do sério confesso Carinhoso, quando dou bobeira sai tipo novela, viciante Peço "permisso", não é compromisso, relaxante Aperta o papo fama de atrevido, eu quero e sei Talvez por isso não viva iludido O jogo rola, a dama rola, qualquer n***a rola Dás-me bola, ela rebola, ainda levo na escola Ganhei moral Único n***a nessa marginal, ela é amiga Da amiga da amiga, fiz-me entender, e os meus n***as Não papam, mergulham línguas e dedos, sem espiga Ela é fiel dentro do papel, não importa Na Roots no "cubzz", o mambo acusa, na descontra Lhe chamo hoe [Refrão: Di Mic] Lhe chamo hoe, a minha hoe Dás-me o teu bom, eu sei é bom Dança p'ra mim, rebola aqui Enquanto puxo lambes-me o papi [Bridge: NA Roots] Ela já tentou me prender Deu-me a escolher a p**y, ou a "conanguisse" Adoro tanto disso, como adoro aquilo Não é possível tu me dares a escolher Bandido não para, bandido dá um tempo [Verso 2 : Slow Caires] Porque essas palavras voam com o vento Eu tento, sempre por os pontos no sÍtio certo Onde eu acredito ao certo, e sentir de perto Mas eu acho que o cupido continua incerto Mas isso não interessa Hoje o que eu quero não é isso Mas não interessa, relaxa muida e ouve o que eu te digo Vamos ser sinceros nunca tive a sorte que queria Não é que me importe enfim A menos que não te importes, eu agradecia Não querendo ser atrevido mas era maravilha Ela diz que eu sou atrevido porque eu [Refrão: Di Mic] Lhe chamo hoe, a minha hoe Dás-me o teu bom, eu sei é bom Dança p'ra mim, rebola aqui Enquanto puxo lambes-me o papi