[Verse 1: Al:x] Sente o ar, sente este novo respirar Levas o sonho para longe. Deixa-te levar Despe a alma de vícios. Encontra novos horizontes Reencontra-te contigo. Não tenhas medo Deixa-te levar [Verse 2: Apache PT] Por ventura saberás o que acontece por demais Que ao escapar por trás Encontrarás fins fatais Localidade sombria Por vezes amena de dia Se for a sombra só fria Com pouca cor eu diria Só se for por favor Aguentar esta dor Tenho bolhas no peito O orgulho desfeito Eu só queria calor Esguia a nortada Quente a pizza Paki a namorada Lisa a estrada [Verse 3: Sk**az] Eu entro ao meu som Piso esta terra e eu entro ao meu som Falo esta língua e eu entro ao meu som Eu entro ao meu som Se porventura apareces aqui Nunca vais achar o mesmo de ti São ruídos reais Vozes roucas, luzes, poucas. Copos de meio litro cheios de vidas loucas Noites tocadas, mentes apagadas. Mal o sol nasce a cidade está mudada Mal o sol nasce... Eu sou um turista e eu não faço parte dela. Sinto o sangue que ferve a querer prender-me nela Crescem as raízes que me prendem nesta cela. Sou o prisioneiro com a vista mais bela Aguento o gelo por amor a este sítio. Do vasto menú que tenho escolhi o meu vício