[Verso 1: Neto] É como uma auto-afirmação Eu sou o tipo do cão que morde bem mais do que ladra Nos dias dessa nova geração Pelas ruas eu vejo os profetas de calça larga Eu vejo o homem sucumbir à opressão Por aqui omissão do povo merece um prêmio Mas, somos o resquício da libertação Enviados à Babilônia do terceiro milênio Onde as decisões exigem precaução Onde o poder de decidir esta á se disputar Onde medo em um líder pra tomar uma decisão Já não o faz, mais, digno de liderar Por aqui os seus valores são provados E frente ás provações é fácil se corromper E aí, você vai querer ser o derrotado Ou aquele que se acredita nunca dá o braço a torcer? É, eu escolhi a segunda opção Corro pra conquistar, pra poder fazer história E no campo de batalha eu aprendi uma lição É necessário lutar pra se poder obter a glória [Verso 2: Leo] Apego a postura suja, porém, arrebatadora Pouco ofensiva, ao que pede essa guerra mental, ma**iva Te dão conforto, microfone, amplificador Pra esquecer o quanto dói a dor, e não ter por que gritar Amem! Cadê o amor? O Salvador virá Amém! De A a Z, sentido além Vem extrema unção, que eu dou perdão Trazer pra baixo essa noção, antes de ir além Inriá. Sem Irian. Hã. A ti, irmão A mensagem que eu sobrevivi Se eu não morri, já é como uma auto-afirmação do fim Pessoal, mesmo. Cada morte exposta a mim Nasci e vim. Temente a Deus, demente aos seus lacaios Haverão tempos, por corações réus, os céus mandarão raios Ventos trazendo páginas da história. Mais consequência: Os Kink Kong a rebelar a essa tal de sapiência E liberdade no fim dessa conta Do ponto de equilíbrio tonto. Tá pela ordem... Justiça!