Sergio Augusto - Majestade Das Ruas lyrics

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Sergio Augusto - Majestade Das Ruas lyrics

[Refrão] Tô vendo o mano logo ali! Yeap! Yeap! Daqui a pouco ele vai tá no corre na função Bem aqui mesmo dá pra ouvir! Yeap! Yeap! O choro fino misturado junto a oração [Verso 1: Buneco Emc] Na rua é só fumaça pro céu, vai formando o véu Quem é réu e quem julga quem? As dama é só guichê de bordel, onde a rua é hotel Pras bebel que se sente bem Tomando um chope em um bar, as vezes open bar Mas não é pá de ajudar ninguém Gosta de ostentar, esse é seu gosto e entrar Na sua onda não cai nada bem [Verso 2: Gigante No Mic] Chora seu leite derramado, mamífero folgado Mamando mais sonífero morgado Dormindo no tempo com a certeza que o sonho tá acorrentado A vida é uma caixa de surpresa cê vai acordar a**ustado E quando acordar talvez já seja tarde mano Com a impressão que “onte” à tarde cê só tinha nove anos Envolve os plano, promove uns pano Comove as tia, come as vadia, o corre tá pagando O sangue escorre da navalha na loucura Parafernália na fornalha ele mistura Moleque de Glock na esquina do gueto montando as manufatura Tem beck por boque da mina do bico, no beco o mano fatura Circo dos horrores que encanta a molecada Nariz vermelho e branco, quanta palhaçada Vidas jogadas mais que dados num ca**ino Se tornarão piadas da ironia do destino [Refrão] Tô vendo o mano logo ali! Yeap! Yeap! Daqui a pouco ele vai tá no corre na função Bem aqui mesmo dá pra ouvir! Yeap! Yeap! O choro fino misturado junto a oração [Verso 3: Funkero] Pequenas Empresas & Grandes Negócios Inferno nos trópicos vendendo morte, Diabo como sócio Trabalhando com matemática básica Mais vício, mais lucro, mais gente morta de forma trágica Economia baseada no narcótico foi o que sobrou Se Deus é brasileiro, Ele fugiu! Num voltou Covas rasas, cápsulas pelo chão No litoral, cidade, sertão Arma da guerra fria servindo pra chapa esquentar Ratátátátátátá! Outra criança aprendeu atirar Pela fronteira traz sujeira pra vender Arma pra matar e morrer, tudo possível pra ver o povo se fuder Panela de pressão, "BUM"! Feijão voando no teto Morte prematura do feto, vai dar merda! Papo reto Vida do crime é suspense de Hitchco*k Droga, arma Kalashnikov, nosso coquetel molotov [Verso 4: Eko] Eles têm Glock, granada, metranca, fuzil Engatilha na cabeça #partiu Metralharam o tiozin da Parati, rátátá Fim sem graça e não é Patati, Patatá Os moleque nem tem quinze, tão com erva na mão Cerva latão, dividido entre as perva e os ladrão Desculpa mãe! A culpa não é sua, é da influência Que me fez ser nota azul nos boletim de ocorrência Ele acena na cena, dá pena e a pena É a prisão, não de ventre, algema, Datena Onde alegam que o futuro da criança tá bem lindo Mas no click clack some igual Poupança Bamerindos Outra vizinha fofoqueira na sua porta fala Que já viu uma morta a bala dentro de um porta mala Fala baixo: “Ei psiu, eles tão na esquina” Depois dessa ele sumiu igual cartão de vacina [Verso 5: Buneco Emc] Solta os cachorro traz as Panicat Quem é que não quer morder onde tem rango e cash Não se preocupe com as barras que esse bando investe É só pra nos livrar das garra desses Tango & Cash E essa luta mancha, enquanto embolsam Dinheiro, puta, prancha, em um banco em Boston Primeiro puxa a prancha, lucra... França E gozam, nossas vidas em um canto encostam [Refrão] Tô vendo o mano logo ali! Yeap! Yeap! Daqui a pouco ele vai tá no corre na função Bem aqui mesmo dá pra ouvir! Yeap! Yeap! O choro fino misturado junto a oração

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