Sergio Augusto - Golpe Fantasma lyrics

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Sergio Augusto - Golpe Fantasma lyrics

[Verso 1: Buneco Emc] A derradeira métrica, fiz na cadeira elétrica De maneira épica eu jogo da ladeira as réplica Ética, não é questão de ter um pai bom Ai don, tá moscando? E eu trouxe as rimas Baygon Psyco, com um fenômeno fenomenal No momento meu fomento é The “f**” Phenomena Não faz copa com hospital, pra quem tem convulsão sem perda E prova que ainda joga bem com a direita e com a esquerda Chama o Neves pro Ballantain's da um time e um daime O nariz de tucano é adequado pra sua Nine... nine Vou esquentar o próximo clipe da Anita Invadindo o palco e mostrando a minha criptonita Cês quer ser top RAP num sabe o que é um Top Rock Se sente Motorhead, não pa**am de um hot dog Toc, toc! Quem é? É os Morlocks Tem Krocodill nas minhas rimas então... Crock, Crock RAP é ação na veia, em busca de algo a mais É reação em cadeia, minha fuga de alcatraz Liga a sirene e os holofote, Napalm é arma e ninguém barra o porte O carro chefe explodindo os carro forte Não julgue esteriótipo! Seu som é stereo? Ótimo! Lógica de um mau elemento da tabela periódica Na ótica desse universo com mais estrelas que Via Láctea Um buraco negro engolindo galáxias com farinha láctea [Refrão] Alucinações, o vento encobriu Matando as emoções sendo bem sombrio Congelo corações, mas não sinto frio Arrastando multidões indo pro covil Vejo fantasmas que dominam minha gente Nosso golpe paralisa sua mente Não tem vocação, prostrarão, postarão Sem forçação, Naturalmente! [Verso 2: Gigante No Mic] Sem Money canto mambo, o Rambo sambou, o santo sangrou Seu fone mano bombou, os mano tombou, o golpe lombrou Meu bonde o bando inflamou, o nome queimou vários frango É a fome tô sem rango, welcome to the jungle! Welcome to the jungle! É o céu que some do mapa From hell alone né papa, um tapa no cone e o inferno queimou Sou réu, tome meu chapa um pouco da rapa que agente deixou Napalm no mic devasta enquanto arrasta seu corpo no show Dilacerando cérebros não tarda a explosão Vi lá chegando Cérberus, o guarda do portão Macumba do Mortão pra quem escuta o som Na tumba tô irmão que nem Tutankamon Biblicamente mundano, RAP cobrando as pisada Liricamente profano representando a quebrada Quimicamente queimando cinicamente a piada Fique com a mente voando, clinicamente sedada Delirando essa balinha não é Halls No topo da estante o livro abre minha visão Praticando a teoria do caos O sopro do gigante se tornou um furacão Tornado em Oklahoma, toco cê toma, to com acetona Soco na lona vai em coma, loco sem dona vai a zona Coitado do que se emociona, decepciona quando vem a fama Atentado a bomba na goma detona napalm na última chama [Refrão] Alucinações, o vento encobriu Matando as emoções sendo bem sombrio Congelo corações, mas não sinto frio Arrastando multidões indo pro covil Vejo fantasmas que dominam minha gente Nosso golpe paralisa sua mente Não tem vocação, prostrarão, postarão Sem forçação, Naturalmente! [Verso 3: Eko] Elevação de barras é a minha plataforma Mata a norma imposta pelos Mcs que a prata forma Eu te confesso, eu nem queria mais o RAP triste O clap insiste em botar a sua dor na tracklist Enquanto o seu fã gemia, sei que o clã temia Que os sintomas dessa letra fosse uma pandemia Não zombe meus feitos, eu loto seu leitos Deus Kratos, o que a gente lança vara seus peitos Eu tento abrir a mente desses caras sem chave Seja com a voz fina ou aquela bem grave É o novo man*scrito, a todos manos grito: "É nóis na fita" Digo em plena era pen drive A cômica perde, a sílaba tônica mede como procede O Napalm não é crônica nerd Governador no porta mala de um Omega fede Prende o povo com os tentáculos do Omega Red. Hã! Eu boto eles na tigela que o Poodle come Sigo abrindo mais janelas que o Google Chrome Eu não clico fora, sei que os bico gora Sua paz no Muro das Lamentações que o Kiko chora O mais resistente seja, igual a um vidente veja Não lave a faca cega com um detergente Veja. Hã! Na mochila a papelada a gente sai com flyers O terror da madrugada não é mais o Michael Myers [Refrão] Alucinações, o vento encobriu Matando as emoções sendo bem sombrio Congelo corações, mas não sinto frio Arrastando multidões indo pro covil Vejo fantasmas que dominam minha gente Nosso golpe paralisa sua mente Não tem vocação, prostrarão, postarão Sem forçação, Naturalmente!

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