Sou a praga do Egito, condenado pelos anjos A fúria de Gabriel, as lágrimas de Arcanjo Renegado pelos padrões, criador da razão Nesse novo século de profunda escuridão Sem motivos para servi aos céus Meu caos me leva ao um grau de apelo Sangue nas paredes, meu manicômio tá na minha culpa Aos véus,eu sou o Diabo dos meus próprios pesadelos Nunca pedi perdão pra Deus se ele nunca se perdoou De ter criado homens burros e seu valor Mostra a injustiça mundana,pra mostrar justiça divina Reprima, seus filhos país da morfina Esse foi o preço de ser imortal Viva por anos, morra aos dias pela perda emocional Lúcifer era perfeito, foi criado só por uma razão Pra depois ser julgado por sua perfeição Eu sou o pai dos meus pecados, e a mãe deles é Deus Fodi com ele, pra criar essa cruz para os ateus Purgatório em chamas, Dante me ama Por fazer do inferno um lugar com menos drama Me diz se a luz é a sabedoria Porque o "saber do que vc faz é pecado na Bíblia ? Papéis arrastam povos, a um vão eterno Com a cabeça a cima dos céus e pé abaixo do inferno Trouxe a guerra a esses animais, pela diversão O inferno tava tão monótono, sem ereção A direção que o mundo vai, é tão salgado Mostrei o lado bom da carne, pra ter seus pecados Propostas entre granas, e xotas, com fama Esses tolos entregam sua alma pelo que querem Assim meu lar, ganha seguidores O plano perfeito, jogar a fé na terra, e deixar que se matem Por tão pouco, pq o poder divino Precisa de sangue jovem E não almas velhas, a pureza de um menino Vão dizer que o inferno é fabula, porque Deus os protegem Uma margem de erro, porque quem faz em troca Só se lasca, vira anti cristo, se não sabia Sufoca, a carne, não adianta andar certo Pois a falsa promessa só atrai o mal pra perto Meu pai esqueceu de vocês agora eu lembro De todos todos os dias O quente que ferve dentro do meu peito é de vingança Porque humanos são uma patifaria Mas, se o diabo escrevesse um rap Quem toparia, de fazer parte Entreguei minha mão a Lúcifer, não negue Caminhando na escuridão eu percebi pra que o mal serve Não sirvo o mal, quanto desaforo Gasolina e fósforo, pra esse mercado acabar em fogo Um corpo duas entidades, minha casca cobiçada Os anjos querem minha morte, e os demônios minha alma Símbolos não prendem os pés de quem um dia Ja foi um anjo, e hoje, escreve o que queria Almas ao forno, amamos os mornos Quem se denomina Deus na terra, não vai querer ser deus no nono inferno