Cerrai o cilho, filho… ao anotar certeza… Peito a dentro se eleve. Lembre onde mora a pureza Ter hora pra agir após constante reação Responsabilidade ao lidar durante o perceber Da vibração que se manipula ao se a**ociar dessa laje Amor – seu traje, mesmo frente ultraje ao seu lar Nos abismos do peito, onde a profundidade não se mede Se vive no que antecede o agora… e o templo cede Inquilino do labirinto de espelhos… sem reflexos Complexos a parte, o fazer do sentir procede Avulso às convulsões de multidões, varões O que carregas e ignoras rege inconscientes contradições Não há fato avulso ao plano gaia e à trama terra em pauta E o não saber do erro não isenta, já que desfalca a alma Sabor do engano – deformidade que acato E compromete o conceber, inibe o pa**ar sensato E é só querer… ou não querer… pra amplificar as distâncias Intenso, se interne uma vez disperso, avesso ao inverso Peço que o esquecimento não consuma o aprendizado Nem faça perder o saudoso vibrar na troca – entristecer - Inclusive e principalmente quem te ama e sente Ao ponto de fazer diferente que o mundo faz… Vivo em função de onde pela vida a mágoa é inerente O mesmo peito do irmão onde a paz é cada vez mais fugaz Mas alegrai-vos no pai, irmão, verão o fogo que ainda há! O que sobrou do céu – o sorriso a te esperar O Deus que te saúda retina a dentro do vil e do são Tu és parte… e parte de ti o suporte para a unção