PrimeiraMente - Revolução lyrics

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PrimeiraMente - Revolução lyrics

[Refrão: Gali] Eu sei que eles não querem Porém corações fervem Quando é revolução, com o mic na mão Escuta o que o povo pede Os sinais dos céus não erram Falso ego, fala baixo! Metralhadora verbal, me falaram Cresça e a apareça, mais um dia sem rotina, ôhh... [Verso 1: Raillow] Viver pra não ser o que eles queriam, moicano branco Alasca Tipo uma guerra, a terceira dos tempos de hoje, contra as mudanças climáticas Mó sol e nevasca nas montanhas e os becos tem que saber andar Por entre essas máfias, são várias casas em cima de casas Sem paciência pro governo mais já deu Desses progressos sem prática Povo sem noção, mansões, panelas e lata Enquanto os mendigo cata E a inflação salta e eu não vejo mais nada! As águas, a terra, o ar coberto pelo cimento E o horizonte é se entupir de fumaça Tosse que pa**a corte de verbas e repressão nas praças E nessa guerra vai sofrer todo mundo vai morrer bandido e vai capotar barcas! Narcotráfico fronteira mágica, girar o consumo O lucro vale mais que a vida então Dá oitão pro menor e deixa a madame estática O povo se mata por fanatismo é mó ira E eu me culpo também pela sujeira das contas suíças Óh, Deus então veja de cima! Leva pro além dos casos de policia E o que eu vou fazer se tudo é motivo se tudo é quadrilha? Fortalecer a minha! GDDF sangue na brisa! Antes de chegar tu já foi visto, corre na veia a neurose latina Neuroticão pitbull desfilando na Vila Observado por multidões de câmeras das paredes cinzas ("Ô nega, seja bem-vinda...") [Refrão: Gali] Eu sei que eles não querem Porém corações fervem Quando é revolução, com o mic na mão Escuta o que o povo pede Os sinais dos céus não erram Falso ego, fala baixo! Metralhadora verbal, me falaram Cresça e a apareça, mais um dia sem rotina, ôhh... [Verso 2: Leal] Sai, que eu não me entrego pra esse jogo, pra essa fita que só me consome A responsa noiz faz, é correr atrás, aos 13 sem pai aprendi a ser homem Com história subornada faz tempo, lamento eu não quero ser da engrenagem Eu faço o que posso, memo no osso até o pescoço, envolvido desprovido dessa pilantragem Humildade, conduta, hombridade na luta, onde mentira tem som de flauta Isso daqui não era pra ser uma disputa, mas, simplicidade tá em falta, truta Se fosse fácil eu já taria bem mais longe, como num pa**o cruzaria o horizonte Mas eu trampo faço a minha tranquilo, é aquilo vou a pé nunca precisei de bonde Onde a corrupção se esconde na tela, foda mesmo é a tia de quebrada Favela ofuscada janela, sem nada na panela que se comove mais com a trama da novela Eu não quero fazer parte desse jogo, que nojo, hoje eu não posso mais dar brecha Se chapa muito demora a cair a ficha, um piso errado e mais uma porta se fecha Eu sei o que eles querem, egos inflados se ferem E na minha percepção, eles nem sempre são, aquilo que te transparecem Palavras que apedrejam, é a vida, e todo mundo nela buscando uma solução Vários bico, várias fita que complica a situação, eu paro e penso, mundão imenso é o mundo cão As horas já não me importam, e quanto tempo a**a**ina eu cumpro com o que tava escrito Lembranças que me sabotam, e a vontade de dizer o que já era pra eu ter dito E agora la fora a vida pa**a, era o instante que podia ser infinito, ó Pelo povo, minha família e meus parça, os loki governa e arrasta onde habito E restringem várias informações, existo pois tenho opinião Proíbem a voz de milhões, então a minha voz vai falar por multidão Consumismo desenfreado, burocracia impede de ser democrata Ah ta, não vou seguir o padrão, desses ladrão, que pra viver mata [Refrão: Gali] Eu sei que eles não querem Porém corações fervem Quando é revolução, com o mic na mão Escuta o que o povo pede Os sinais dos céus não erram Falso ego, fala baixo! Metralhadora verbal, me falaram Cresça e a apareça, mais um dia sem rotina, ôhh...

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