[Verso 1: Neg & Dayane Cristine] Sabe quando os “bico” te encara com aquela cara de bosta Cinco gotas de inveja irmãozinho da pra ver Não sabe do jeito que a gente gosta Da um tapa na suas costas e fica meia hora só falando bosta Poxa, calma, vai irmão da um tempo Tem que se ligar no movimento Que meu ouvido não é pinico tio Ta atravessando o bonde todo mundo viu Seja bacana, você não me engana Quer roubar meu brilho, vou pagar pra ver Cinco bomba de kush, meio quilo de dólar Duas gramas de “queico”, cinco minas da hora Aí mano quero ver, se você não vai pipocar Daí mano quero ver, se você não vai pipocar To com os manos no game, a procura de um cash Nosso bonde não para, vai pra grupo muleque Que os manos estão na febre, e o Neg no apetite Agradece o convite, to querendo flipar Aí mano quero ver, se você não vai pipocar Daí mano quero ver, se você não vai pipocar [Verso 2: Piruka & Dayane Cristine] Uma par de bico sujo falando do que eu uso, calma nego vai com calma De roupa larga é um absurdo, neguinho cabelo duro, tira a podridão da alma Engatilhado nessa track pilako da ZL, picadilha de muleque (chek) A vida cobra a gente cresce, só no role de skate as vezes tomo meu pilek, chefe E eu to na banca pesada, invejoso não entende nada Chegando com as top mais gata, se liga moço só estouro de quebrada Separa a breja gelada, o beck e a rima avançada Magrolis que já é de casa, fecho com Neg somando patente alta Segura o preso nem me viu, a firma agradece só rajada de fuzil É track atrás de track mano puta que pariu, buscando o progresso e as menina faz 'psiu' É tatuagem no pescoço, no estilo malandro e aquele bigode grosso Chegamos embaçado e fazendo alvoroço, o rap trouxe tudo, foi o tempo do desgosto [Refrão: Neg & Dayane Cristine] Sabe quando os manos faz a ponte Trás a fonte, e o bagulho vira Invejoso eu sei que tem de monte Mas os verdadeiros não se esconde Sabe quando os manos faz a ponte Trás a fonte, e o bagulho vira Invejoso eu sei que tem de monte Mas os verdadeiros não se esconde [Verso 3: Magrolis & Dayane Cristine] E eu fico tipo só ganhando esses cara, a cada pa**o mais um falso se revela Ligamos o Neg da Mada, pra somar, pra bongar e os bico treme a base e amarela Sabe Piruka aquela fita que eu falei? Quando nós voa a inveja cresce é de lei Mais quem nasceu pra brilhar, pra cantar, pra rimar, ninguém ofusca não tira nossa vez O tempo pa**a e vai deixando suas marcas, ontem de fusca, amanhã vai ser Sonata Mala de prata, ouro branco eu avisei e não diga, não diga que não falei Lembro de quando nos não tínha quase nada, tapa nas costas e diziam "vai com calma" Por um momento mano quase me acalmei, e se acalma**e eu não chegava onde cheguei Na sala 100 gramas do raxa, na conta duas noites viradas A banca mais zika do Braza e nessa levada eu levo duas pra minha casa Fazendo sinal de fumaça, rimando por onde nós pa**a A Firma Agradece só saca, pedra na nuca de quem desacreditava [Refrão: Neg & Dayane Cristine] Sabe quando os manos faz a ponte Trás a fonte, e o bagulho vira Invejoso eu sei que tem de monte Mas os verdadeiros não se esconde Sabe quando os manos faz a ponte Trás a fonte, e o bagulho vira Invejoso eu sei que tem de monte Mas os verdadeiros não se esconde Mas os verdadeiros não se esconde