Pedro Lotto - Pro Que Der e Vier lyrics

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Pedro Lotto - Pro Que Der e Vier lyrics

[Refrão: Gali] Ouvi, que só depende de mim, fazer minhas fitas virar Água de côco, zóio baixo, fruta do cacho e a minha dama pra me acompanhar Pro que der e vier Der e vier... [Verso 1: Gali] Indescritível sensação, dom da composição na batida É a alma que fala com calma, você chega ao longe Dos verme, das cobra, da sogra pra além do horizonte Eu aprendi a fazer num é de ontem Montaram armadilha, arapucas do porco Sufoco, céloko eu saí vivo Cheguei mais perto de achar um motivo É pra rua não ficar sem voz Jamais a sós do Espírito Santo, RJ na volta Coca com gelo por favor... Decolou pousou, fechou! Não sou do tipo que simpatizou pra chegar onde chegou [Verso 2: Raillow] Porque eu vi a vida e o tempo pela janela Pa**am horas pra nós e anos nas celas E eu só querendo ela... Fugir pra qualquer lugar Uma praia abandonada cabana beira mar Tem alimento pra uns anos felizes e uma caravela pra gente escapar A firma milionária pra dinheiro não ser mais problema nessa merda de mundo, vai! É um pega, e do outro lado pegaram o maluco e o pai Desci a rua tranquilo ouvindo tudo tava suave a favela, escureceu como!? Blackout a mando, é o comando mostrando a lei, e a lua sendo a vela da noite bela.. Observado por multidões enquanto o suor no olho cega E nós agora é o poder sem banca, sem pa**ar pano e eu quero ver quem nega! É Julho em São Paulo, São Pedro ta forte aeromoça serviu e o sul congela O Brasa é nois, foda se o governo e é nóis! A CJ é o crime delas Aquisição e um champagne, progresso pra minha mãe ter o barraco que ela quis E eu ouvi dizer que só depende de mim, os dog pela casa e as carne na panela Você merece mil polegadas na tela, o Brasil todo e as vistas mais belas Entre pragas e sujeiras que esse mundo criou... Entre pragas e sujeiras que esse mundo criou, vendo aqui dessa janela! [Verso 3: Leal] Mente confusa, frio, arrepio Tem quem sente na pele e também quem não sentiu Cidade cinza, eu não me perco entre os becos Só nos secos corações, onde vilões fazem bem feito Eu não aturo autoridade quando não me autoriza Desliza o pensamento entre folhas de caderno Não luto contra o tempo, e desvio do averno Milhares morrem memo, maldade mundo moderno É um gole num falerno, eterna lembrança Um brilho que me guia no olhar de uma criança Esperança brota, coesa, e as carta na mesa Vou vivendo e vejo como é Num muro escuro, grafite convida a vida que sofre Lutando sempre desde cedo nessa minhoca mecânica Os menó com o cano e pá, aterroriza é o pesadelo O descabelo da senhora de quebrada Onde o pa**ado no futuro vale nada A não ser a sua mente mais pesada E pros que fala que isso é pouco que eu nem discuto Pois se o pouco que eu faço, se você fizesse seria muito Nem fico puto, melhora o intuito é escroto Seu rap não melhora se você zuar o dos outro Porra entende a luz acende Somente quando você merece e pronto [Refrão: Gali] Ouvi, que só depende de mim, fazer minhas fitas virar Água de côco, zóio baixo, fruta do cacho e a minha dama pra me acompanhar Pro que der e vier Der e vier...

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