[Verso 1: Black Alien] A vida não é game, não há consolo nem console Mesmo sendo sem fio "fio", Deus não da mole Não teime, olho no olho para que não molhe Bem atento ao forno pra que o bolo não sole Seus pontos você ganha de acordo com o seu proceder Sem desconto, barganha, teretetê Não da pra manipular quem criou tudo Pra começar de novo eu sou cego, surdo e mudo A batalha continua, palestras a luz da lua Ela começa na rua e tira do caminho Me apego ao certo deixo pra lá o absurdo Esperto pelo fim do mundo sem estranho no meu ninho Jah me deu as asas e não vai tirar Sou seu pa**arinho e vou é voar Tenho livre arbítrio admito sou honesto Sei o que eu vou escolher eu minto eu não sei do resto [Refrão] x2 Calma não se apresse Vem da alma é prece Uma oração lá em cima É Jah na contenção [Verso 2: Black Alien] Prepare que nem polenta sangue ruim espírito do mal Leve ao fogo baixo com bastante água e sal Mexa de maneira lenta com colher de pau Ponha um pouco de pimenta pra ficar legal Deixe o soltar do fundo da panela Despeje num recipiente fundo e lá deixe o pela Depois de esfriar frite por alguns minutos Tampe bem para não ouvir insultos, trará alguns surtos O corte em cubos, pedaços retangulares E ele não verá jah mais em outros lugares De modo cuidadoso deixe ferver até que derreta Porque esse é o meu dever, eu sou a lírica bereta Acrescente alho pra mais fácil digestão Pra quebrar o tinhoso regularmente no chão Aqui Gustavo de Nikity e para todos os seres do bem, bom apetite [Refrão x2]