Quando começa o que se sente no fim Talvez minha presença te estressa Então não mente pra mim recompensa Os meus entende, não rouba minha brisa Eu descarrego o pente, ninguém sobra e equaliza Não carrego ma**a de manobra igual mochila Não quero ser refém dos problemas da sua vida O que contém o corpo não aceita algemas, não explica Eu sou um mano da gema colo e nunca tomo bica Da minha história faço escrita, minha escrita faz história Histórico de escola morto, PhD em escrever memória Primeiro herdeiro, conhecimento supremo Pa**a o beque, Não Sabe Bolar, o Jahnas ta vendo Da minha picanha não come e do meu red não bebe Suas piranhas eu não quero e as minhas é vocês quem pede Sempre perde, some na decisão, mas ganha mala branca, sucesso negociação Ta pra nascer o cuzão que manda no que eu escrevo Represento o mundão real e nenhum eu te devo Quero ver os elementos com seu devido respeito Vencendo pelo seus meios e foda-se esses lamentos Mas deixa o duplo sentido só na rima pro dinheiro não por freio Te a**imilar a uma vadia, gordo com o prato cheio Faz feio quando vomita, choram a dor do gueto os crocodilos “anarquistas”, fatos, sim, no face vai e publica Ser só mais pseudo com flow não justifica Gritar que é real?, eu vou educar sua cria, seu filho Arrancando todos medos nesse show Liberto os demos desde 2 0 1 2, não dou milho Manhã, dia e noite conectado no tumor Dos zumbis depressivos mudando de humor Amanhã? não sabem quem eu sou Nsb, osasco, zona oeste, rimando sem temer Sua corrente de quilates não engrandece Liberte-se! quem te contou? não esquece! Doce já é o brinquedo dos pivete...