[Verso 1: Duzz] Diferentes letras com os mesmos pensamentos Diferentes letras com todos mesmos sentimentos Diferentes letras com todos mesmos defeitos Mesmos desabafos com diferentes efeitos Eles querem me dar lição de moral, mas namoral Nessa matéria são meros alunos repetentes Cês ligam demais pra tudo aquilo que eu falo Só que vocês não tem crédito E eu não atendo ligação à cobrar E agora essas cobra quer vir me cobrar Sucuri quer se enrolar aqui no meu tronco Mas sou macaco véio de lembrança boa Cês pisaram na minha calda quando eu não tinha 1 conto Nem lhes conto o engraço que é ver essas mina me olhando Baixo acima tentando entender de onde vem essas rima De onde vem as nota no meu bolso, cordão no pescoço Tão tentando entender como que eu saí do poço Cês fogem dos seus medos enquanto eu faço laço a eles Cês não entendem pois a minha situação é rara Não entenderam nem as linha simples desse verso Cês desligaram a TV, enquanto eu tava abraçando a Samara Não sou mais a criança de barra rasgada Essa criança aprendeu que o mundo é podre Não sou mais a criança de mágoa guardada Essa criança aprendeu que tinha caneta no coldre Essa criança aprendeu que o mundo é sujo Mostraram pra ela em formato de brincadeira Se a**ustaram quando viram ela sair da lama Porque não perguntaram se ela tinha algum medo de sujeira Tão batendo palmas pro sistema de ensino Que me ensinou a ser autodidata ainda menino Porque eles obrigam notas e eu ainda sem entender Cês crê no Dória, mas em mim vocês precisa ver pra crer? Então pode crer, cês querem me kickar do jogo E essa mina me fitando quer quicar pra apagar fogo Contaram a ela que eu sacio sede Vampira me chupa, mas hoje sou eu que fodo estilo Blade Vamo pra foda, let it rip, estilo Beyblade Esses manos falam merda, escovem os dentes com Glade Meus manos queimam verde enquanto eternizam parede Nóiz é Velho Barreiro, cês são só Gatorade Falando em Velho Barreiro eu quero outro shot Nem se eu escrevesse o Dom Quixote Quebraria aquela velha barreira Cês odeia porque eu fui de verdade até quando foi brincadeira