Haikaiss - 5 Minutos de Descaso lyrics

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Haikaiss - 5 Minutos de Descaso lyrics

[Verso 1: Qualy] Tô disposto pra ver meu fascínio Atirador de elite, olho clinico Não vou escutar tu falar, segurança se coça Pode tentar embaçar mais essa borda já é nossa Despretensioso, se põe no meu lugar Casamento injusto, farsas no altar Mas que mundo injusto Vem cheia de riso Quanto mais eu piso Mais ela quer dar Descaso da minha parte Ou melhor, planejamento Bem treinado Eu não acredito que cê tinha acreditado Que ia mudar minha opinião, foi tudo em vão O que tentaram me falar quando eu já tava Bem chapado Não acha que eu "tô" pá Tô na menor pra esses papos de boteco De orelhadas e xavecos eu pa**o reto Simpatia é só em Marte, não é a**im que o carro anda Cê não vai me conquistar me pondo um "teco" [Refrão: Qualy] Mais do que carro e moto Mc's provem seu valor O descaso não é por acaso O ralo é mais largo, H.Aço Festa lotada mó calor Mc's provem seu valor O descaso não é por acaso H.Aço, o lago é mais raso Arrombado falo! [Verso 2: Ber] Morcego alimentam o seu vício É festa no porão do edifício O precipício é logo ali É só o início Mohamed Ali Galo bom de briga com o mic Boxer da antiga em "Cali" A rapariga me pede Campari Ela se estica com o bonde no baile São energias e olhares e poesias vulgares E na frequência, sintonia a milhares Indecência anuncia sapiência e putaria E eu não tenho paciência pra falta de inteligência Sabedoria pra escolher a gata persa Chama as amiga pra fechar a conta certa Duas pra um me interessa Bebe rum e não tem pressa E no final my bedroom pra completar a peça E não adianta fala, pela o saco e gritar, eu não vou considerar Se tu vier pra forçar querendo manipular Você vai ter que pular daqui pra outro lugar néma Porque o santo aqui é forte, Cartel é Zona Sul e Haikaiss é Zona Norte Abençoa São Jorge, que a rima tá no porte A alma voa... [Verso 3: Daniel Shadow] Egos inflados vão cegando vermes sem glórias Malditos ba*tardos, otários morrem otários, nós somos ricos sem jóias Deixa vir fi, eles querem atalhos, mas relíquias são raros Sábios gritam calados, valores continuam invisíveis aos olhos destreinados Tupiniquim sem mainstream, sim! Eles invejam bens que tem prazo de validade, neguim No fim vão se matar sozim Não vai sobrar ninguém, cês vão cobrar de quem? Veja bem onde pisa, Cartel e Haikaiss Onde a garoa encontra brisa O sagaz bebe o veneno mais não se contamina, jamais! [Refrão] [Verso 4: SPVic e (Spinardi)] Tendo o estado de consciência plena, vivo sem vínculos! Círculos sociais reciclam parte de um problema O meu desgaste é sempre um tema Ação não se condena Quando me olharam torto a consequência foi interna Não se faça de vítima, somos todos autores, compondo cinismo das dores Pintando sem cores Convém (beijos sem sabores, mulheres que querem (dizem) Na espera de beleza eterna ou dinheiro, dispensaram minhas flores) Pensem em sonhos amadores inspirando cantores A fantasia crônica que molda alguns valores Respaldo alguns fatores e desbravo o seu íntimo Sinto que como Paulo Coelho conhece o místico, eu prefiro o síndico! Reação dos racionais, (símbolo de ancestrais) regendo a força do espírito Sempre foi cíclico, então já tanto faz, (tanto fez), somos nós outra vez Por vocês, mas...

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