[Intro: Uthopia, Gustavo ASK] Uh, Uh, Uh, Uh, Uh, Uh, Uh [Verso 1: Uthopia] Desde o preâmbulo enfrentando tarântulas Tri barbada pra quem tem tutano, sem abano Desde o pré eu ambulo entre medulas nulas Na rua ri da ratiada de Tânato, o engano Teste os crédulos de um Santo por cédulas Vi incubada a fé refém, essa cadeia não é de alcano Destes vínculos de tiranos e máculas, alto lá! Se essa cambada vem pro âmago, vai tudo pelo cano Com uma espatula, garanto minha matula De vereda flambando esses "banana" nas labareda Pra quem me rotular, eu arroto à lá HK Te castro e não caio na queda, te arreda se não azeda Não te atreva a entrar no entrevero, é vero, é treva Te travo, se dá pra tu? Nem Sou quem te cobra o cobre, e te crava Te criva de bala, te encobre de Hadouken Meu esqueleto é de frústula, e vale um silício É um vale-silêncio, te da-lhe um abalo no edifício Largando raios como Iansã, dando corte nas Cortesã Nessa valsa com a filosofia Malsã [Ponte: Uthopia] [Verso 3: Uthopia] Com pila na guaiaca, tô guapo e guasca Sem matar guaipeca à berro Sou chasque da terra do charque e do mate Quem me pecha eu enterro Não mete essa de Deus, meu caro Não cante de galo, que eu te calo Vou dar uma de God Of War Prender gárgulas em gargalos Tô com a morte na carona, suma Nem Arthur me destrona Quem vai ser digno pra tirar uma? Minha Excalibur tá à tona Louco igual o Máscara, lobo na chácara Chato igual Bhaskara Caço alvarás, causo a chaga as rimas fracas Macanudo igual os bagual de Canudos Que peleia com fome, faz os "home" fugir Na minha k**zone cozinhando os clone igual calzone Os caras somem igual Houdini Entortando igual Uri, Urinando na sua lápide Descanse em pleno caos Ainda não me exauri, guri, mando um lápis-lazúli Bom romance à sete palmos