Panda: Pagar de malandrão, "Jão", eu nem me iludo Você não é o Siri, mas segura esse cascudo! Mais burro que o Patrick, quadrado igual Bob Esponja No face da chilique e não segura a responsa Me tromba na rua, até muda sua trajetória Sua falta de hombridade, já se tornou notória Invejo igual o Plâncton, um ser minúsculo Famoso "zóio de lula", haha, Lula Molusco Que se acha o foda, superior, muita treta Cuidado pra não acabar engolindo sua clarineta O foco "tá" na bombeta, pena que não "tá" na mente Não tem ideia pra somar e quando tenta, é incoerente Cabeça vazia igual a concha do Garry Tipo maromba salva vidas... lagosta Larry! Pede intervenção militar, o coitadinho Melhor chamar o Homem Sereia e o Mexilhãozinho "Porque bandido bom é sempre bandido morto" "Sou a favor da morte, mas sou contra o aborto" Seu raciocínio é sem lógica, vou te falar Tipo um esquilo morando no fundo do mar Viruz: "Tão" pregando movimento com o martelo quebrado Ferrado, acata recatado, tira o dedo do teclado Abobado se perde com pensamento abobadado Morre de fome pela pátria e de sede pelo Estado E eu me encontro em que estado? Nos que pedem por pau-de-arará Super Álvares Cabral continua herói dos babaquara Babaca, "babaqua" nem sabe o que diz Me desculpa, não é minha culpa, se tudo que eu faço tu acha que é diss Puta quer sempre "tá" em primeiro Deitado no travesseiro, fato Tartaruga ganha de lebre, só se virado na febre do rato Então segura que essa é minha febre e desde já, já deixo um recado Eu psiti desliga a TV Não acorda pra vida, só não, pra tu "vê" Que o mundo te pa**a e esquece você Então "vamo vê" o que tu vai "fazê" Se for pra chorar, chora na Cantareira E aguarda o Geraldo vir te agradecer Já que criança nos braços da mãe virou história pro velho Aragão Quando eu tiver pra bem perto da morte Já vou morrer com a manteiga na mão "Deixa eu "vê"?" Ih, parceiro, nem vai "chuve"! Toma cuidado com a vizinha iluminada A desgraçada tem o olho que tudo "vê" Pode crer, Taffarel sai que é sua Porção de alface pra tu Se você é o que come, disse Will is meat? Seu cu! Suh: Fui ao mercado comprar sal grosso Mas a inflação subiu no nível do pescoço As compras eu reduzi, reduzi, reduzi Mas os valores não paravam de subir... Protesto e testo, senso de humor ou inteligência? Com lúdico mergulho, contesto se é raso o lago da sapiência Linhas de raciocínio se perdem no rélo Boiou no céu das gargalhadas, a chance agora é zero! Corre do "preju" não atrás, esse pega-pega é pra dar piques Mas se procura os piques e nem tem capataz... Nas redes debates, tira, põe, deixa ficar E nesse zig zig zá só escravos de Jó sabe explicar o "caxangá" Pula cela, se lá pular ladrão que não vem da favela Redução é versão atual de atire o gato no pau As mina pira no modo fácil e veloz de ligar as "gata" O lance é lança a boca Agora nos "fone" de lata Protesto consciente que cala e, infelizmente, consente É a realidade dos "vaca" amarela, que não quer bater panela Esquema a**usta! Mas que esperar neutralizar Que quando "cê" grita: "ALERTA!" Geral tem que parar Horácio: Já que é pra tombar Tombei! Segura o head... Ta! (Ta, ta) o Girafales vai enfartar Suspeitei desde o princípio, que essa hora ia chegar É só bater um beat trap que as "tica" já "quer" rebolar Amar a cultura é ser fiel na teoria e na prática To correndo de puta, não vou me encontrar com a Fatima Um por cento irônico e noventa e nove agressivo Tempestade no copo "memo", foda-se Não vim pra se pacífico, isso, isso Não, não sou machista, mas falo com propriedade Que se foda as feministas que... Se afogam "nuns pensamento raso", tipo o Datena fodendo sua tarde E defecam umas "ideia podre", que "cheira" a Sheherazade! Mudando de a**unto, tira esse trans da cruz e coloca o Thales Roberto Ele sabe demais Viu o Feliciano chupando o Malafaia no banheiro do boteco (Oxe) os caras pagam de h*mofóbico e, na verdade, são tudo viado Põe o Bolsonaro no bolso quando decide sair do armário Deus não rejeita pessoas, pessoas rejeitam pessoas em nome de Deus De ponta a ponta virei chinês, se eu trombar um xenofóbico, fudeu! Trocentos palavrão, tipo o Cauê, só “PRACABÁ” Pode mandar os mi, mi, mi... Para de chorar, porra! Tá chapando, TH?! Thata: Ha ha, vou rir pra não chorar! Ativado seu ativismo, feminismo contemporâneo de forma peculiar Se mostra o umbigo, nudez, já é amigo, agora de velho e bom Não aconselho disso, você chamar! Solista invista em disputa por curtida Oferecem caráter na bandeira pra se degustar Vitrine.com em qualquer lugar Minha roupa aqui fica! Essa de lutar por justiça me parece não funcionar Na falta do que falar, com certeza é melhor tu se calar! Entre salmos, saunas e bíblias Encenação, compra de salvação e batinas “Cê” sabe né?! A novela mostra realidade só se for da revista ISTOÉ... “i num é”?! Tanto problema entorno E uns querendo colocar contorno entre religião e a minha fé! E nos ouvidos seu Thales que te consola ("Cê" é o bichão "memo", hein?!) Canta, vende bíblia e tênis pra nossa sola, que te a**ola! São almas feminista, que já morreram no caminho Fábrica em chama, sem contra regra E o lema da luta é o que? ''Meu corpo minhas regras'' E mais!! Avisa que amanhã nos portões da agonia Pa**ará alegoria e o segredo da alquimia E chama seus reis e rainhas! Quero ver jogar limpo, sem piões, sem suas torres, sobre cavalos E nem o bispo na outra linha! Já que em tempo de se erguer no seu ''GO LOW'' eu não me acho Põem mais ''UP'' na revolta, meu motim sou eu quem faço!