[Verso 1] Pegar o São Francisco pelo rabo e pôr num bote Beber a raiva preta de um açude com garrote Explica para mim Repete outra vez Se o dia fez o que fez, brincou comigo, eu tô de bode Matar de fome e sede o meu brinquedo, como é que pode Botar uma ave preta na miséria, ninguém acode O senhor diz para mim Como é que a gente ficou a**im Se tudo é solidão Paisagem do avião Quem vê o vivo e o morto num dueto meio lóki Veneno e gente e bicho dá soneto é antiode Furar o sol do olho na navalha, isso pode Isso pode [Verso 2] Pegar o São Francisco pelo rabo e pôr num bote Beber a raiva preta de um açude com garrote Explica para mim Repete outra vez Se o dia fez o que fez, brincou comigo, eu tô de bode Matar de fome e sede o meu brinquedo, como é que pode Botar uma ave preta na miséria, ninguém acode Também pode [Verso 3] O senhor diz para mim Como é que a gente ficou a**im Se tudo é solidão Paisagem do avião Quem vê o vivo e o morto num dueto meio lóki Veneno e gente e bicho dá soneto é antiode Furar o sol do olho na navalha, isso pode Também pode Pode Também pode [Outro] Pega!