Oh! que doce tristeza e que ternura No olhar ansioso, aflito dos que morrem De que âncoras profundas se socorrem Os que penetram nessa noite escura! Da vida aos frios véus da sepultura Vagos momentos trêmulos decorrem E dos olhos as lágrimas escorrem Como faróis da humana desventura. Descem então aos golfos congelados Os que na terra vagam suspirando, Com os velhos corações tantalizados. Tudo negro e sinistro vai rolando Báratro a baixo, aos ecos soluçados Do vendaval da morte ondeando, uivando