A beleza zabelê É uma forma de saber De acreditar e ser A beleza, beleza, beleza mano Em cada dia do ano Em toda hora vivida Pois quem entra pelo cano Há de encontrar a saída Saúde sossego gozo Quase sempre alegria Triste quando triste for Prá alcançar sabedoria Aprender com o engano A reconhecer o exato Do demasiado humano Comer e lamber o prato Preto branco amarelo É tudo mano parente Para embelezar o belo Zabelê siga em frente Doa a quem doer Nós somos do guarnicê Doa a quem doer Viva o amor e o prazer