Não provoque Os meus instintos primitivos Não, não toque em mim Sem um bom motivo O seu conselho É ter paciência Mas já estou cheio Vou reagir Vou conseguir Já sei qual é o meio Quem planta vento colhe tempestades Quem planta vento colhe tempestades Pedra no chão é topada Pedra na mão é porrada De uma coisa Eu tenho certeza Se possível me esquivo Senão enfrento O confronto aberto Se aprende cedo Nunca tema nada A não ser, a não ser Render-se ao próprio medo Quem planta vento colhe tempestades Quem planta vento colhe tempestades Pedra no chão é topada Pedra na mão é porrada