Caetano Veloso - Alexandre lyrics

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Caetano Veloso - Alexandre lyrics

Ele nasceu no mês do leão, sua mãe uma bacante E o rei seu pai, um conquistador tão valente Que o príncipe adolescente pensou que já nada restaria Pra, se ele chega**e a rei, conquistar por si só. Mas muito cedo ele se revelou um menino extraordinário: O corpo de bronze, os olhos cor de chuva e os cabelos cor de sol. Alexandre, refrão De Olímpia e Felipe o menino nasceu, mas ele aprendeu | 2x Que o seu pai o raio que veio do céu Ele escolheu seu cavalo Por parecer indomável E pôs-lhe o nome Bucéfalo ao domina-lo Para júbilo, espanto e escândalo do seu próprio pai Que contratou para seu perceptor um sábio de Estagira Cuja a cabeça sustenta ainda hoje o Ocidente O nome Aristóteles - nome Aristóteles - se repetiria Desde esses tempos até nossos tempos e além. Ele ensinou o jovem Alexandre a sentir filosofia Pra que mais que forte e valente chega**e ele a ser sábio também. refrão Ainda criança ele surpreendeu importantes visitantes Vindos como embaixadores do Império da Pérsia Pois os recebeu, na ausência de Felipe, com gestos elegantes De que o rei, seu próprio pai, não seria capaz. Em breve estaria ao lado de Felipe no campo de batalha E a**inalaria seu nome na história entre os grandes generais. refrão Com Hefestião, seu amado Seu bem na paz e na guerra, Correu em honrra de Pátroclo - os dois corpos nus - Junto ao túmulo de Aquiles,o héroi enamorado, o amor Na grande batalha de Queronéia, Alexandre destruía A esquadra Sagrada de Tebas, chamada e Invencível. Aos dezesseis anos, só dezesseis anos, a**im já exibia Toda a amplidão da luz do seu gênio militar. Olímpia incitava o menino dourado a afirma-se Se Felipe deixava a família da mãe de outro filho dos seus seinsinuar. refrão Feito rei aos vinte anos Transformou a Macedônia, Que era um reino periférico, dito bárbaro Em esteio do helenismo e dois gregos, seu futuro, seu sol O grande Alexandre, o Grande, Alexandre Conquistou o Egito e a Pérsia Fundou cidades , cortou o nó górdio, foi grande; Se embriagou de poder, alto e fundo, fundando o nosso mundo, Foi generoso e malvado, magnânimo e cruel; Casou com uma persa, misturando raças, mudou-nos terra, céu emar, Morreu muito moço, mas antes impôs-se do Punjab a Gilbraltar.

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