Vai lá, vai lá, vai lá, vai lá Vai lá, vai lá, vai lá, vai lá Vai lá, vai lá, vai lá, vai lá Vai lá, vai lá, vai lá, vai lá Vai lá dizer que eu voltei Agora pra ficar Vai lá dizer que o que é meu Ninguém aqui vai me tirar Vai lá, vai lá, vai lá, vai lá Vai lá, vai lá, vai lá, vai lá Vai lá, vai lá, vai lá, vai lá Vai lá, vai lá, vai lá, vai lá Vai lá dizer que agora eu sei Que aqui é meu lugar Vai lá dizer que o que é meu Ninguém aqui vai me tirar Olhar pra luz faz doer a visão Por isso preferem olhar pro chão No caminho uma reta E uma pedra Quem não erra, que atire a primeira Cada um sabe a missão que tem O que vem revela quem é quem Quem não tem nada tem que arriscar tudo o que tem Enquanto existir um por cento de chance os outros noventa e nove serão de luta! Vai lá, vai lá, vai lá, vai lá Vai lá, vai lá, vai lá, vai lá Vai lá, vai lá, vai lá, vai lá Vai lá, vai lá, vai lá, vai lá Vai lá pa**ar o que eu pa**ei Cair, recomeçar Vai lá dizer que o que é meu Ninguém aqui vai me tirar O vento forte embaça a visão Eu olho no olho do furacão Lavo a alma na água da chuva Mato a sede na cachoeira Quem não grita aqui não tem voz Quem não é vítima aqui é algoz Quem não fala por si também não fala por nós Enquanto existir um por cento de chance os outros noventa e nove serão de luta! Um por cento, um por cento de chance Parece pouco, mas pra quem corre atrás é o suficiente Tem que viver pra fazer história rapaz E se você acredita no seu caminho então vai! Então vai! (Vai! Vai! Vai! Vai! Vai! Vai! Vai! Vai!)