Batoré - Escute Mudo! lyrics

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Batoré - Escute Mudo! lyrics

[Produzido por Papatinho] [Intro: Mc Cert, (Batoré)] Alô, ta gravando (vai que vai piranha) Antes de mandar esse som eu só queria deixar bem explicado que... eu não tenho nada contra funk não Até curto uns funk maneiros, a**im das antigas, mas... (ta bobo viado) Eu só tenho nojo de pederasta enrustido mais ainda (o bagulho vai fica doido muleque manhoso) [Verso 1: Mc Cert] Neguim diz Cert surta, sua mula, anula, sua cuca, matuta, maluca Na busca, burra, de bens, na revista, a figura tá lá na coluna Tomada de imagem, miragem de curta-metragem na urca, filmagem, da lua Nós luta, cai, levanta, bate a cabeça e não perde a conduta Madruga é puta, pederasta fruta, e verme filho da puta Disputa estúpida, e absurda, de quem rebola mais sem blusa É revoltante, então levante, protestante, ativista, do kunk Cuns blunt, de kunk, punk, junk, trash, drunk, funk Fumando um monkey, monkey, monkey Sem ver a cor do money, money, Rany_Money, "gramperam o telefone" Dispensa o flagrante skunk, no bong da nossa cone Nunca atingiu o horizonte, com versos e microfone Beat boy, e alto-falantes, atitude, pra fugir dos homi E a sirene eu estorei com um blunt, Punk, e de granada um tanque Pensamentos semelhantes, quando unido, entra em transe E o problema é constante, no Recreio dos Traficantes Dão bote, tô sem flagrante, sem carteira, no volante E o Batora com barbante, de haxixi gigante Nós é máfia não é gangue, Recreio dos Traficantes Vou daqui aos Andes, só se alguém me banque Pois din-din não tem, trank, mas o que não falta é kunk Bucetin, pede pra mim:-pirimpimplin, me lambe Guci-guci, boli-boli, c**a-cola, diz que engorda Quando eu compro, joga fora, e me incomoda é foda [Refrão-2x] Eu não sou cafetão, eu não sou prostituto Eu não sou gigolô, eu tenho conteúdo Escute mudo, se prostituta é puta, prostituto é puto Pra mim é a mesma merda, taque fogo em todo mundo [Verso 2: Mc Cert] Toda mulher, quer casar com um aplayboyzado, milionário Mas trai ele com um largado, pra poder atingir o orgasmo E o riquin não viu, otário, pois tava polindo o carro Preocupado, com o novo arranhado, na sua nova BMW E o Batora faz a escolta ao lado, rato, no ato E as belas, cadelas, traço, pros pelas, canelas, taco Se gaste no espelho, enquanto eu gasto tua mina de quatro Se tu é moleque-piranha, eu sou um moleque que come piranha, chapado Falo gírias da minha galera, em minhas rimas, ideias retas Me erra, seus merdas, seus pelas, cheio de lepras, velhas Moda pega e morre, ninguém lembra mais da Perlla, "anh?" E na batalha de mc, solto o batora e grito PEGA [Verso 3: Batoré] Alongamento, xose sem sentimento, CONE represento Sexo é o melhor momento, gosto todo o tempo Gozo a vida no talento, errei conserto Vivo o certo pelo certo pela selva de concreto "papo reto" Alemão comédia eu veto, mete o pé me deixa quieto! Pega 1 metro mas não cai de teto, fica esperto e perto ConeCrewDiretoria gíria e dialeto deixo pro meu neto... Não pro moleque Piranha com o shortinho do Bebeto Terrorista joga bomba, pega aqui minha tromba Geral zomba só la lombra, tô queimando um ret com o Cert em Maromba Os cana pa**a só ve sombra, Papatinho bases que a**ombra Quero paz e mato pomba... Moleque piranha dança e se arreganha situação meio estranha Linguiça ou picanha, Rap é só pra quem tem manhã Seu som é pra traveco mexer banha, o meu move montanha Campeonato de pederasti tu já sabe até quem ganha... E o prostituto com aquele que eu fico puto, 1 minuto de luto Um comédia desse eu chuto, namorada eu chupo Vagabunda forma grupo pra falar mal de mim Cafetão, gigolô TIC TIC chegou seu fim... [Refrão x2] [Verso 4: McCert] Eu sou mais eu, rato ralado, de skate voado Jogando de chinelão, os aerial saindo alto Neguzin, para, gosta, quando, escuta, mas não vê Pois é estéreo, sonóro, me distância da tv Aliena povo, aliena Globo, à você Aliena SBT, e também RedeTV PCB, PC,PC do B, PT, e PTC Vai pra tudo PQP se fude Quer dizer que tu é cafetão? Prostituto seu cuzão Gigolô, que dá o cú pra ganha tua comissão Não, não, acho que não, tu ganha din pra ir pra cama Tu já é velho, não é moleque e permanece uma piranha Tua fama, com seu bigodin, pintadin, de loiro Seu blondor me dá desgosto, nojo, pederasta tosco Bebendo cerva no posto, e eu bebo minha 88 Tu é garoto-novo, rala do meu fundo do poço Pilozin de caderno velho, médio, na marquize do teto Se for tatin, e tu num pega, eu pego prego Papatin, traz stencil, tatin, pra mim E o pedrin, traz o vinho, de benflogin, do boldin Rany Money e Maomé fechando o green team E o Dedé no volante mais louco do que o Mr. Bean Afim, de causar o fim, da sociedade inteira sim Pois esse tal din-din, que não deram pra mim Matando os originais, fortalecendo os bling-bling É nos reclames do plin-plin, que rola solto o tirim Rabisquin, pirimplinplim, carrerin, no camarim, Tim-Tim Cumendo Quindim, caviar, ou algo a**im Pensando ser saiyajin, espadachin, ou já-nin Jogando suas estrelin, enquanto eu fumo com o guaxinin Juan, Rasta, e Bolovin, com cdzin do Shawlin Queimando um do alecrin, com fome, devendo até meu rim [Refrão x2]

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