Se eu pudesse, vivia a minha vida como queria Acordava deste sonho, parece mentira Mas o que diria se aqui não estivesse? E se aquilo que já tenho não pa**a**e de uma prece? E que não fique "depresse", nem que pa**e depressa Na back tenho o Frankie, a dar aquela pressure E fico com a impretion, inception desta via Que a minha true pation, reside na utopia Quem diria que o a**unto seria a euforia De uma mente moribunda que recita todo o dia? Eu escrevo mesmo muito, sim eu escrevo mesmo muito Eu escrevo no meu muro, "Um dia escrevo meio mundo!" Porque eu sou um defunto na realidade austera Deambulo pelo escuro, o meu núcleo é uma quimera Onde se gera o meu barulho, biosfera auditiva Megera degenera a descendência cognitiva Degenera a descendência cognitiva, degenera a descendência... Este sonho é uma overdose de argumentos nunca expostos Em detrimento da simbiose, que corre nos meus olhos Expostos ao suspiro, austero e pragmático Este sonho, tornou-se tao didático O que eu quero e reitero, é que este é o meu retiro Num papiro sou sincero, o meu sonho é evolutivo Criativo eu sou Nero, incêndeio o meu espirito Em cativo eu sou zero, sou um mero inativo [Hook] Não quero voltar a este Freakshow A realidade não sabe quem eu sou Poeta nos sonhos, quadrado nesta via Se eu pudesse, sonhava a minha vida (x2