[Verso] Só sou mais um discípulo Aspirante ao titulo de Buda revoltado Se trata de espirito elevado Quando falo que minha música chegará em outro estado Disputa de ego inflado (?) mais cego Almejando o topo e temendo a estrada Alma enganada, carne estragada Isto é uma fábula de Esopo Onde o burro é como o vento Que fala, faz barulho mas não diz nada O escudo de Aquiles dispensa espada Excalibur mal amolada Exu do Blues, me recompus Queimei a encruzilhada Não me enquadro a nada Não me enquadro a nada Meu renascimento não será em um quadro Será numa praga Desdo do tempo da Acropólis Várias metrópoles Cosmopolita viraras cosmo vindo da escrita (?) nossas memórias e na sua oratória Se o que coexiste nas parábolas e parabólicas Morte simbólica Moral da história Somos o renascimento da poesia de escória Somos o renascimento da poesia de escória