[Intro] D.D.H! D.D.H! [Verso 1: Baco] Genesis criogênicos, cênicos A falta de oxigênio, faz Aladin matar o gênio Campeão sem prêmio, bomba de hidrogênio Jogo meu cigarro na sua face, com gás metano Um africano iraquiano, na pista não tem mano a mano Nem puritano ou bom samaritano Sem grana pra boneca inflável, os cara come as de pano Descendo a Gamboa ouvindo Caetano Veloso Me esbarro com um playboy medroso Me pede um corre, mas não sou queniano, maldito engano Presente troiano, flanelinha levou todos seus panos Não foda meu plano, to pique Tony Soprano Nesse drama urbano: Baco, chutando MCs fracos pra Urano Largado no Centro: Tabaco, vício frenético Efeito cinético, pior que bad de sintético É ver MCs da velha escola não encaixar na métrica Patético Rimo e aniquilo, sua rima sem quilo Desovo MCs no Ganesha ou no Nilo Em pleno sigílo, gatilhos e espartilhos O metrô demoro, mas rapidamente chega, te prendo nos trilhos Não me compare, nem me pare, vá toma no cu Saiba a diferença nítida entre Djavan e Banda Djavú [Refrão] D.D.H! D.D.H! D.D.H! D.D.H! D.D.H! [Verso 2: Mobb] Dormi nos Flintstones, acordei nos Jetsons Com uma dose de Appleton ao som de Eric Clapton Divido um charuto com Bendder, futuro drama Seleciona, todo mal engana A fama ta num baú, no fundo de um rio de piranha Ou num pote de Propofol Não gaste milhões em formol, alugo vagas ao Sol Empinando linhas com cerol Fiz um Bomb, numa clínica de criogenia, 10 mil o dia Querem ser eternos como minha poesia astral Não valem as camisas que vestem, vixe Crianças simulam caminhada, Matrix Outras emprestam seu corpo pra rajada 2mol, de raio e suas dores esquece Na madrugada, a terra aqui é de ninguém Não adianta na reportagem botar maquiagem Pois eu sei que a era do gelo segue e tem Milhões de corações congelados de pa**agem Eu não reclamo da viagem Eu só aproveito a paisagem Aqui é pelo certo cumpadi... D.D.H na atividade... [Refrão] D.D.H! D.D.H! D.D.H! D.D.H! D.D.H!