É revelado tudo no primeiro dia: Caleidoscópio urbano em cinza e marrom Prometem tudo sob os seus dessa baía Controlam as cores agora mortas e os sons A corja fere fundo o pobre e o velho cego: Sem dó a carne é aberta aos poucos ou de vez A mão que pede não bate, aperta o prego Pro imperador que é mesmo o pior dos três Eu vejo a trindade sob céus dessa baía Eu sinto a trindade todo profano dia Os pulsos ardem por ação dessas correntes Ferrugem e sangue empestiando o sal e o ar Sem distinção entre culpados e inocentes O rito vive rijo e anula o pensar Legado é sintoma de imensa letargia: Entorpecidos por uma dor aguda e inchada Engoliu choro enquanto nobre algoz ria? Então aguenta porque essa tortura é nada... Eu vejo a trindade sob céus dessa baía Eu sinto a trindade todo profano dia Calem sua boca... Tortura... Em nome de um imperador, um torturador e um sofredor... Em nome de um opressor e de imensa dor... Segue o chão cinza e marrom... Seguem idéias e os sons...