Apollo Brown - Subterranium lyrics

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Apollo Brown - Subterranium lyrics

[Verso 1: Baco] Deve a quem ? Vai... Quem acha que é mestre do meu golpe baixo Vai morrer igual suíno Final trágico e sangrento igual filme do Tarantino Isso é rap clássico Como sabota tocando violino Sou old monkey Baco, violento igual Gran Torino A minha safra de amigo, a mesma do Frank Sinatra Cafa,safa Da malandragem a nata Quatro psicopatas Gozei na tela branca Expus minha arte abstrata Exu do blues no retrato do nada Vira lata, lata vira Vira lata, lata vira Talarico não respira Meninos brincam de trap Subterranium mestres do boom bap Derby ta caro, mc's bons são raros Trago o lodo dos boêmios Me paga meu dinheiro desgraçado Não ta engraçado Oito pecados Gandhi pedófilo, zoófilo miserável Loucura instável Cachê insustentável Com Galf, Jhomp e Diego 157 Morte aos mc's de internet Claquete corta, mc louco e perigoso Dou valor a dinheiro mas nunca na mão dos outros Nunca na mão dos outros [Outro: Mestre] Você deve compreender Que todas as coisas estão interligadas [Verso 2: GALF] Subterranium Teto preto desde o berço, pertinente meus desejos Montana da Ku Klux Klan Taco o fogo e sento o dedo Duelo texas bang O bonde não pega peso Na fuga de CG Fan que transpa**a entre os becos E os samples de Adoniram E as notas do meu cortejo Os moles dos vacilão não corta oque almejo Cobrança vem dos titãs Que mata e morre no gueto A glock das mentes insanas flipando pro seu cabresto Detento no paraíso no tempo do desespero Seu púlpito podre infesta as dores desse roteiro No cine trash real Stephen King da conselho Capela pro seu remix De trap os piva insiste Demite quem ta no pique Lombrado de arrebite Fetiche s** my dick Nos palcos feito stripper E o pole dance deu show Sua fama entre os patife Presença de Anita(Hã?!) No açougue mostrando Bife Os deuses do seu divã com meus versos vendo bicho [Outro 2: Mestre] Mas lembre-se: Aqueles que experimentam o poder uma vez Nunca mais serão os mesmos... Ouviram isso? [Verso 3: Diego 157] E a coisa ficou preta Eu um zulu na treta Não pode, não se meta, descarrego o peso da caneta Minha linha não se alinha Desalinha pormenor Cês tão conspirando contra Conta, quando vão fazer melhor ? Tô pelo objetivo coletivo com objetivo comum Com um que não é só um é um a mais e boom Mente inquieta não quieta Vara a madruga no ofício Batendo meta por meta, o contrário da seta rebelde por vício Longe do efeito placebo Não cedo, percebo o conto Miragens são trairagens pra quem dorme no ponto Por isso me remonto a cada tombo com frieza Firmeza?! Gigante pela própria natureza Filho da nobreza, nagô Sem preço com valor Alô cês de caô, caô Aqui é o rap de salvador, porra! Se é no meu nome é com sujeito homem Não da erro Originais conhecem os avessos [Outro 3: Mestre] Cada ação tem sua própria consequência Existe um equilíbrio universal [Verso 4: Jhomp] É raridade a fita da tarde sem policia Terror virou rotina Cadê a visão dos meus piva? Da ousadia pros caras quando nós mesmo se mata E achava que é mais esperto Quinta do quem morreu quarta Mas vem a s**ta feira pra quem contra os cana peita E é certo ir de bobeira, por levantar bandeira Véi a cena é feia Lista sinistra, macabra: Abelardo, Playboy, Leozinho Todos morreram de graça e os cara fala... Pô Jhomp, ta foda a fita meu parça Sabemos que a real dói mas só isso que cê fala Quem matou, quem morreu Que moscou, quem foi cobrado É meu mano é oque eu vejo Quando abro a porta em meu bairro Um dos mais violentos da city Onde a bruxa anda sempre solta Onde o ódio crava o facão da cabeça até a boca Subterranium e mundo sujo na porra do bagulho No mundo onde ter tudo é nada Onde ter nada é tudo

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