Eu olho pra cidade e não consigo entender
A lógica e o plano que todos querem saber
A força que alimenta
A alma é sedenta
A voz que fala baixo ao coração
Será que a vontade é a razão pra eu não lembrar?
As ideias vem na noite e se perdem ao acordar
A ideia é criada
E a forma abstrata
Que tangem abordar do meu saber
Será que o instinto grita mais alto que a razão?
E que quando a chuva cai ainda existe essa questão?
De que somos todos aves
Que ainda pairam pelo chão
E que a nossa lucidez
É motivada pela opressão
E eu não sou ninguém de ir
Atrás de vida e prosseguir
Ir além de onde os outros sempre vão
E eu não sou ninguém de ter
Medo do caminho perder
Pois a estrada já começa em contramão
Eu olho pra cidade e não consigo entender
A lógica e o plano que todos querem saber
A força que alimenta
A alma é sedenta
A voz que fala baixo ao coração
Será que a vontade é a razão pra eu não lembrar?
As ideias vem na noite e se perdem ao acordar
A ideia é criada
E a forma abstrata
Que tangem abordar do meu saber
Será que o instinto grita mais alto que a razão?
E que quando a chuva cai ainda existe essa questão?
De que somos todos aves
Que ainda pairam pelo chão
E que a nossa lucidez
É motivada pela opressão
E eu não sou ninguém de ir
Atrás de vida e prosseguir
Ir além de onde os outros sempre vão
E eu não sou ninguém de ter
Medo do caminho perder
Pois a estrada já começa em contramão
E eu não sou ninguém de ir
Atrás de vida e prosseguir
Ir além de onde os outros sempre vão
E eu não sou ninguém de ter
Medo do caminho perder
Pois a estrada já começa em contramão