[Verso 1: Zadig]
Chama a chama que chama o fogo interior
Oh dança a vida que é viva
Viva a vida com amor
Sentimento bate no peito
Invade a alma pra compor
Alimenta a fogueira
E rompe o laço compressor
A fortaleza do aluno é ser seu professor
Sabendo que morre aprendiz
Feliz a cada vôo
Seus mestres vão desde um mendigo à seu velho avô
Grato pelo sol que renasce na face de um sonhador
Firmamento firma mesmo
Todo lutador que encontra num sorriso
A vitória sobre si
Elevação eleva ação, eleva as águas a fluir
Habilitação é sutileza
Muito “estilin” pra pouco free
Debate é suicídio
Se liga nisso, “fi”
Se teu coração é livre
Liberto és pra sentir
Checkup no que faço
Big up no que tá aqui
O agora é a bússola
A luz, livro sem fim
A chave tá em ti, sim
Também tá em mim, mim
Falo simples
Simplicidade trás acesso as reais necessidades
As reais necessidades
Fantoches, deboches
Geral se afoga na rede esgoto
Entretenimento é cimento nos crânio oco
E diz o louco que é normal
E é normal julgar o louco
De outro lado, o julgado é seu juiz
E mais um pouco
Pára e pensa, pensa bem hein
Nada tá parado
Se ancestrais não luta**em
E não resta**em mais soldados
[Refrão: Ojan] x2
Open your mind
You can see inside
Go back to the fight
With the light on your side
[Verso 2: Bong]
Isso não é falta de humildade
Ou muito menos convencido
Mas vir pagar de “pá”
Aonde eu jogo, é suicídio
Há quem mente
Há quem sente
Há quem vendo o raciocínio
Eu vou além, muito além
À ponto de chegar ao delírio
Mais equilíbrio
Pois, não convém virar refém de um abismo
Porque viver, ultrapa**a o limite dos 5 sentidos
Um discípulo da vida
Que a vida ilumine seus filhos perdidos
Em conflito com a consequência
Mas dá sequência, paciência
Pois o tempo, não é medido
Ao todo enviei uma carta
Pra que não castiguem erros cometidos
Nenhum pedido foi devolvido
Assinado embaixo
Aqui se faz, aqui se paga
Mas quem manda uma, manda duas
E a segunda já tá em andamento
Pra que o primeiro pedido não uma ofensa
E seja trocado por discernimento
E mesmo a**im, não respeitamos
Nossas diferenças
Sem ofensa, mas já ofendendo
Os olhos só enxergam o que tá vendo
Pois, falta compreensão
E sobra julgamento
A verdade é explícita aos olhos do sentimento
E sentimento é colheita
Somos sangue can*lizado em uma só veia
Verdade é liberdade com igualdade na receita
A ceia de verso lírico ao banquete dos famintos
E o que eu sinto é servido
Se alimenta e aproveita
Eu sei que tudo poss
Com aqueles que eu sempre ouço
Vamo que vamo que é tudo nosso
Então estende a mão pro outro
Eu jamais forço um amor simplório renascer sem fogo
Eu jamais forço um amor simplório renascer sem fogo
[Refrão: Ojan] x2
Open your mind
You can see inside
Go back to the fight
With the light on your side
[Verso 3: Zadig]
Se a chuva não molha**e
Se tudo fosse salgado
Mas não, tem o doce, o azedo e o amargo
Na moral, o que mais vejo na rotina
É sujo apontando o mal lavado
Se esquivando da verdade
De que somos errôneos
Se escondendo em demônios
Derivados da vaidade
Realidade é um choque
Geral evita o baque
Nação doente aponta os menor no crack
Carente, racionalmente tonta
Compra Coca e Diazepax
Não são cientes
Vê que as feridas revelam câncer
Babylon tem seu monstro dentro das mentes
Sem alcance de visão
Que somos um só
Sem o nó no laço
Fraqueza só existe entre os que insistem em serem fracos
Governo não cede
É como o velho ditado diz:
“Merda quanto mais se mexe, fede”
Altas bad, baixo astral
Contamina indivíduo
Dividido entre a moral e o moralismo
Sem respeito, menino sem leito e hospital
Gera a fera, nessa esfera da era cristal
Onde quem vê além dos olhos
Transpõe seu lado animal
Tudo falso, pise descalço
Pois, só o amor é real
Só o amor é real
Mantiqueira, dois mil e sempre
Ponta de Flecha
Vamo que vamo
[Refrão: Ojan] x2
Open your mind
You can see inside
Go back to the fight
With the light on your side