No balanço do balaio
Saculejo, Saculejo, Saculejo
Aí me dá um sono
Eu pego meu balaio lá pra Zona Norte
Com mais uma hora estou chegando lá
É o meu único meio de transporte
Com sorte eu consigo até sentar
É gente que entra, é sinal, é sinal
É malandro na porta, que se segura
Que sai sem pagar, na cara-de-pau
Moleque na traseira que dependura.
Balaio que arranca mas não vai
Diga lá, Seu Motô, Quer que eu vá a pé?
Ê Balaio, que balança mas não cai
Não me empurra! Não pisa no meu pé!
Refrão
Ah, seria tão bom…
Se eu mora**e no São Bento, no Sava**i
No Anchieta ou no Sion