Tornar-me-ei de novo a Besta Fera
Pras feras bestas do mundo devorar
E a eternidade que me espera
É a dos deuses cegos que me guiarão
O tempo dos homens é pa**ado
Quem dita as regras são anormais
Em meio ao rufar demente
Das trombetas da destruição
Não peça respeito
Peço distância
Não saia de casa
Não se levante
O seu chão te tragará
De volta ao pó que eras
E reencontrará
Sua doença
Que contaminará
A sua prole
Não se pode ignorar
O que não vem de nós
Não cegarás aos outros
Fechando os próprios seus
O tempo dos homens pa**ará
Quando macularem o mundo
E os Antigos retornarão
E os Antigos se vingarão
Quando vierem nos devorar
Nada somos além de nada
Só cremos em mixaria
Esperamos a vida eterna
Pois não queremos acabar