Índice – A Utopia – Livro I
1. Introdução: O leitor é posto na história – pp1-4.
1.1 Missão diplomática.
1.2 Objeto da missão – Intercursus Magnus.
1.3 Onde se realiza – Bruges.
1.4 Seus protagonistas – T. More, Turnstal, Themsecke + comissão + príncipes.
Thomas more vai para Antuérpia.
Nesta seção Introdução de Procedimentos de Discurso:
i. O uso de antilogias.
ii. O uso de provérbios.
2. Antuérpia - Encontro com Peter Gilles e Rafael Hitlodeu Pg. 4.
2.1 Retrato de Gilles.
2.2 Retrato de Hitlodeu.
Procedimentos de Discurso:
i. O uso de atributos para caracterizar os personagens como humanistas práticos.
ii. A evocação de guias ou tutores, “como todos os grandes autores”.
iii. Introdução dos Diálogos – Efeito de Veracidade (HARTOG).
iv. Introdução do uso de enigmas.
3. Na Hospedaria de T. More Pg. 7 – Conferir frontispício de 1518.
3.1 A aventura – Américo Vespúcio - Pg.6.
3.2 Começa o Relato de Rafael – pg. 7.
Procedimentos de Discurso:
i. O uso dos espaços físicos: o jardim da liberdade de pensamento versus a corte do constrangimento da autoridade (ABENSOUR).
ii. Tempos verbais vão do presente para o pa**ado, evocando outros lugares e tempos.
iii. Jogos de lembrança.
4. DIÁLOGO FILOSOSÓFICO pg. 8.
4.1 “Não tratarei de monstros” – não é um relato de viagem puro e simples, nem mirabília pg. 8.
4.2 A utilidade: aprender com o novo mundo pg. 8.
4.3 A escolha pela filosofia moral pg. 9.
4.4 Duplo jogo de oposições: servidão versus liberdade laica e não cristã-monástica pg. 9.
4.5 Tema: viver como apraz pg. 10.
4.6 Tentativa de superar o dualismo entre filosofia e política: experiência e utilidade. É, também, uma ambição de liberdade.
Procedimento de Discurso:
i. Crescendo de credibilidade (ABENSOUR?)
ii. Antilogias e retorsões no diálogo filosófico fictício: pontos de vista.
5. O SEGUNDO DIÁLOGO – Inglaterra – O FILÓSOFO E A CRISE, ou O Começo da Distopia – pg. 11-19.
5.1 Em 1497, Hitlodeu teria estado na Inglaterra, More estudava no Lincoln's Inn.
5.2 Marca de modernidade: relativizar a tradição imóvel e a capacidade da corte “endógena”, reativa aos ensinamentos da História pg. 11.
5.3 O retrato do conselheiro ideal pg. 12
5.4 Cenário 3 – corte do chanceler Morton, em que estão Morton, Hitlodeu, um jurista leigo, um religioso, um bufão e vários cortesões.
5.5 Criminologia pg. 13.
5.6 Profunda análise social do crime e da pobreza: culmina nos carneiros que devoram homens pg. 17.
5.7 Desenvolta análise econômica: monopólio e oligopólio. Contudo, More ainda é um filósofo moral pg. 18.
Procedimentos de Discurso:
i. O espelho invertido.
ii. A aceleração da narrativa.
6. A Resposta, o Imperativo e os Remédios – pp 19-26.
6.1 Summum Jus, Summum Injuria: teoria da equivalência dos crimes e castigos e teoria da eficácia das penas pg. 21.
6.2 Introdução das miniutopias pg. 22.
6.3 Discute o bem comum e a questão do Estado pg. 23.
Procedimento de Discurso:
i. Reintrodução das miniutopias, crescendo de realidade imaginada.
ii. Adiantar questionamentos possíveis.
iii. Proposta de “prova real”,
7. Intermédio Cômico – pp. 26-29
7.1 Outro momento, de crítica mais direta. O caráter satírico a aproxima do registro popular e da inversão de valores.
7.2 A frivolidade dos cortesãos pg. 26.
7.3 Crítica anticlerical pg. 27.
7.4 Conclusão desesperançada: é inútil e impossível que o filosofo se coloque a serviço do Rei.
Procedimentos de Discurso:
i. Teatralidade.
8. O TERCEIRO DIÁLOGO – O FILÓSOFO E O PODER. Pp. 30.
8.1 A hipótese: Conselheiro no Reino de França. Fina análise da geopolítica contemporânea e prognósticos pg. 31. HITORICIZAR!!
8.2 O exemplo dos Açorianos pg. 32.
Procedimentos de Discurso
i. Tal qual os Céticos, o levantamento de hipóteses, para avaliar o mundo do possível, é aqui reforçado.
ii. Saída do hiper-realismo, e introdução da verossimilhança da Utopia.
9. O QUARTO DIÁLOGO – O FILÓSOFO E O DINHEIRO. Pp. 33.
9.1 A hipótese 2: audazmente explicita uma série de práticas fiscais e monetária, nem sempre licitas, usadas para angariar recursos para os reinos.
9.2 Denúncia da religião como política de Estado ou apologia da necessidade de manipulação? Pg. 34.