Somos feitos de nós
As mancheias de grilhões
Tanto um gesto frio
Quanto inversões
Vão forçar uma luz…
E esse sol talvez será
O causador da noite em mim
Em carnavais…
Livre sempre trarás
A melhor causa em mim
A tua própria mão
Sempre sangrando
Ao lembrar quem está lá
E nesse ardor que vai e vem
Tantos olhares a contemplar
A alma, sim
Mora aqui
Ah, o que foi que eu quis te dizer?
Ah, não vou mais tentar surpreender…
E sim tentar te ouvir!
Quem sabe por uma vez se unir
Sem dó, sem dó, sem dó