[Refrão]3x
A nata, a ma**a, o creme, o néctar
Que te conecta
A nata, a ma**a, o creme, o néctar
Que te conecta
[Verso 1: Nuquepi]
Sempre fui a**im meio sem lar
De não me sentir em casa
Em quase nenhum lugar
Sem esquecer da família
Mas parando pra pensar
No rumo que eu rumo
Por onde eu paro no prumo
Pensando no que consumo
Porque num todo
O do mundo desenfreado está
às vezes sou
Meio paranóico e utópico
Eu já nasci
Minha mente deseja um mundo
Que até hoje eu ainda não vi
O dito progresso vejo
Penso não entendo
E só enxergo destruição
Deserto virando mar
E o mar virando sertão
Floresta vira hidrelétrica
Sociedade caquética
Cada vez mais sética
A estética de tudo hoje é
Pose pro próximo close né
Pra próxima produção
Patética auto afirmação
Sabe tudo que tá na bíblia
Nos livros de Kardec
Ou no alcorão
Mas não sabe manter a paz no convívio
Ta caindo em contradição
São
Diversos caminhos que um dia eu já escolhi
Foi
Um só que me fez chegar aqui
Pois
Respeito é respeito
E isso eu nunca perdi
[Verso 2: Vitão Guará]
A nata o barato da ma**a ta
Na praça, na rua de fulga ta
Na fuça é o veneno da lata
Ta da lata, ta da lata ta?
Sussa eu sigo sempre sendo como um sábio amigo me falou
"leve de leve a vida, ta?"
Justo e tranquilo pra não ter nenhum vacilo nem nenhum k.o
Mas nem sempre da pra acertar
Relaxa que já desembaraça
é só uma cortina de fumaça
Esse tempo fechado logo pa**a
Relaxa, já desembaraça
Um abraço e vamo bora pra estrada tocar
O pa**o já pa**ou d'hora de apertar
E o verdadeiro guerreiro ta na batalha
Na luta ta, na luta ta
[Refrão]
A nata, a ma**a, o creme, o néctar
Que te conecta
A nata, a ma**a, o creme, o néctar
Que te conecta
[Verso 3: Yuri Green]
Você domina o que você pensa
O que você pensa te domina
Pra digerir o que eu vi na pista
Nem adianta mil tangerinas
Entre males que vem para o bem
E os bens que vem para o mal
A vaidade e o orgulho
Como pecado original
Alusão á ilusão da
Pretenção de querer ser
Humildade é praticada
Se falar deixa de ser
Quebre o espelho e experimente
A mais pura liberdade
Da frugalidade
Que não se encontra nessas cidades
Pare!
Pra ouvir seu o coração
Se afaste do barulho e acolha
O murmúrio da sua inquietação
Dependente da sua ação
O mundo gera a reação
De forma vagarosa
Se instiga brigas e planta urtigas
Não venha queirer colher as rosas
Colher as rosas...
Só eu posso produzir
Minha fortuna ou infortúnio
Só quando escrevo que resolvo
Tudo pelos punhos
[Verso 4: TH]
O que me conecta
Eu junto com minha família na trilha
Só quem é detecta
Energia pura acende um cigarrin do nectar
Pra inspirar os irmãos que estão na função
De fazer um sonho se tornar realidade
Então eu me disponho
A dar meu suor
Sangue e sacrifício necessário
Porque está difícil mas eu não vou ser feito de
Otário
Acho hilário
Ver neguinho que se rende
Se o bagulho é capital então deixa que nós mesmo
Vende
Espírito independente
Cada um no seu caminho
Mas sabendo que ninguém vai conseguir nada sozinho
Família Conjuntivite
Não canso de repetir
é o que eu rimo em qualquer beat
E ninguém vai me oprimir
Não vou reduzir
Ou meu jeito de ser
Porque talvez se...
Eu fosse fazer tudo aquilo que esperam de mim
Não ia ser a**im
Então deixa do jeito que tá
Pode até não tá perfeito mas sei que vai se ajeitar
Na calma que eu sigo a minha loucura
A procura da cura dos males da vida
Concentro e entro com a rima de alma
Nessa santa seita perfeita da escrita
Isso é SSM, all in pode apostar
Nossa banca
Nossa bronca
Nossa forma de reinar