Jogam-se petalas sem rumo voam sem parar
Liberdade é rota, não meta
Caminhando em linha reta
Contradição, aqui pega
E eu não vou parar
Cara ou coroa cara ou coroa cara ou coroa 2x
Atraído por proíbidas, mão dela nas minhas costas
Foi um tom de despedida
O clima é tenso na rua escura descrita
Combinando com vidas a deriva
A cada porto uma parte comprometida
Ancoras são uteis se eu quiser parar
Atraso rola no can*l 6 da sala
Primeiro estagio é estatico sem fala
Festa de gala, sigo de burmuda
Perdendo tempo comigo vai ficar caduca, sem culpa
Cutuca, mas não na ferida
Deixando bem claro que a porta de entrada é a mesma da saída
Nociva dualidade real
Juras são pior que que cordas fracas, perdidas na própria safra
De valor ou barata, a soma não retrata
Vida ingrata
Jogam-se petalas sem rumo voam sem parar
Liberdade é rota, não meta
Caminhando em linha reta
Contradição, aqui pega
E eu não vou parar
Cara ou coroa cara ou coroa cara ou coroa 2x
É peso o pouso do vôo sem pista de pouso
Nesse momento que me encontro ouso
Ás vezes falo, ás vezes ouço!
Na babilônia de concreto osso
DURO!
Nem sempre concreto ás vezes escuro
Procuro, descubro!
Mágico é puro, trágico eu curo!
As vozes irritantes desejo longe
Entre o barulho e o silêncio eu sou monge que range
Pernadas sem ranger ou rover
Quantas vezes já pensei em revolve
Nem sempre resolve, se se envolve se absorve pra dissolver
Só quem é pra ver, que o colapso natural
É mais que normal
Coroa é cara, coroa é cara, coroa é cara
Quem quer não para, quem quer não para, quem quer não para
E EU NÂO PARO!